Wellington do Curso destaca fortalecimento do Partido NOVO durante treinamento para pré-candidatos

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Wellington do Curso reafirmou a importância do voto limpo e consciente

O pré-candidato a prefeito de São Luís pelo Partido NOVO, Wellington do Curso, participou, neste sábado (8), de importante treinamento com pré-candidatos da sigla. O evento contou com a presença do presidente de Honra, Lahesio Bonfim; do presidente estadual Leonardo Arruda e de diversos pré-candidatos a vereador e prefeito no Maranhão, filiados ao NOVO.

Na ocasião, Wellington, que é pré-candidato a prefeito de São Luís pelo NOVO, debateu sobre a importância do voto limpo e consciente.

Dezenas de pré-candidatos do Partido NOVO participaram do treinamento para se capacitar para as eleições de outubro deste ano

“É com muita alegria que compartilho hoje com vocês a minha experiência e minhas ideias. Precisamos nos capacitar para que tenhamos em nossa caminhada o voto limpo, honesto e consciente da população. Para isso, é preciso trabalho e garra. A população espera o nosso melhor. Estamos prontos para defender quem mais precisa. Esse é um novo momento!”, disse o pré-candidato a prefeito de São Luís, Wellington do Curso.

Ao longo do treinamento foram ministradas diversas palestras sobre temas importantes na pré-campanha, a exemplo da prestação de contas e condutas vedadas.

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Fábrica de narrativas falsas assola nosso país

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Um assunto tomou conta do noticiário nos últimos dias graças a postagens de celebridades, as quais prefiro não citar, até porque para mim elas nada tem de célebres. Trata-se de um projeto de lei que, segundo esses celerados desinformados, privatizaria as praias em nosso país

Tal qual um rastilho de pólvora esse assunto incendiou o debate nacional e como tudo que envolve posicionamento político e ideológico, colocou os grupos lateralizados, os da esquerda e os da direita, em conflito, desta vez claramente motivados em uma das mais gritantes falsas narrativas que já se teve notícias em nosso país.

Entenda o assunto: Há um projeto de lei tramitando no Senado Federal, oriundo de matéria aprovada pela Câmara Federal, depois de cumprir todo o rito constitucional para sua aprovação, que visa transferir a propriedade dos conhecidos Terrenos de Marinha, que pertencem ao governo federal, gratuitamente para os estados e municípios ou mediante pagamento de quantia a ser definida por esses entes federados, para pessoas físicas ou jurídicas.

Ocorre que esse projeto, como já disse e enfatizo, já tramitou e foi aprovado pela Câmara dos Deputados e no Senado está sendo relatado na Comissão de Constituição e Justiça pelo polêmico senador Flávio Bolsonaro, cujo sobrenome é sinônimo de problema, pois se fosse outro o relator, os esquerdistas não estariam reverberando tanto as Fake News.

Além disso há uma enorme má fé por parte de quem critica essa medida quando dizem que ela visa privatizar praias, coisa que não é de modo algum verdade. Aquilo que se conhece como praia, segundo uma pesquisa rápida no Google, é a “faixa de terra, em declive suave, geralmente coberta de areia, que confina com o mar, com um rio, lagoa etc. / Lugar onde se pode tomar banho de sol e de mar / região banhada pelo mar; costa, litoral, beira-mar”, enquanto o objeto do projeto de lei aprovado na Câmara que agora tramita na CCJ do Senado, trata dos terrenos contíguos as praias, terras que hoje já são ocupadas por particulares ou pelo poder público.

Vou dar alguns exemplos esdrúxulos para que vocês possam entender bem do que se trata. Partindo-se do pressuposto que praia é a faixa de terra, geralmente coberta de areia, que confina com o mar, um rio, uma lagoa etc, o local onde está situado o Palácio dos Leões, os hotéis Luzeiros e Blue Tree, em São Luís e até o Copacabana Palace, no Rio de Janeiro e as casas nas avenidas litorâneas de todo país, bem como as casas construídas em palafitas ou nas margens dos rios brasileiros, não pertenceriam a quem pertencem, mas ao governo Federal.

O que essa lei pretende é regularizar essa situação e possibilitar que outras áreas, CONTÍGUAS as praias possam ser regularizadas mediante pagamento legal e regulamentar por sua propriedade e o consequente imposto municipal conhecido como IPTU, e não incida sobre eles diversos impostos e taxas além deste.

Este caso é um claro e típico caso de utilização de narrativas falsas para tentar enganar as pessoas de boa fé que acreditam em celebridades que se aproveitam de sua fama para idiotizar as pessoas, angariando a simpatia destas para suas causas políticas e ideológicas, de maneira torpe e descarada como fez uma certa deputada federal em suas redes sociais que publicou uma matéria onde um ambulante de praia se diz contra essa lei porque ele e milhões de pessoas como ele perderiam o seu ganha pão, caso as PRAIAS sejam privatizadas.

Nisso tudo fica claro que estamos em um país perdido, de um lado estão imbecis que não são capazes de defender uma boa ideia de maneira decente e minimamente inteligente e de outro, canalhas que se aproveitam da boa fé das pessoas, e as manipulam, fazendo-as acreditar nas mentiras que inventam para embasar suas posições políticas e ideológicas. E que uma coisa fique bem clara: essa ação maléfica, canalha e criminosa, não é praticada apenas por um dos lados dessa nossa aleijada crise de lateralidade. Tanto esquerdistas quanto direitistas usam desse repugnante expediente.

Finalizando, o tal projeto de privatização das praias não existe, o que há é uma lei aprovada por uma das casas de nosso Congresso Nacional, que tramita na outra, que visa regularizar os imóveis contíguos a faixa costeira do mar, rios, lagoas e similares em nosso país. Essa é uma boa medida e está sendo atacada por aqueles que não querem ver nosso país e as pessoas que vivem nele, melhorar

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CAPS AD Estadual e Ministério Público encaminham paciente recolhidos em situação de rua para tratamento na Comunidade Terapêutica Casa do Oleiro

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Paciente, Marta Andrade funcionária do CAPS AD Estado e Marcelo Costa diretor geral da instituição

Por meio da parceria ente o Centro de Atenção Psicossocial Álcool e outras Drogas (CAPS AD) Estadual e o Ministério Público do Distrito do Centro de São Luís (MA), hoje (7), um dependente químico em estado de rua, no centro da Capital. Após avaliações psiquiátrica e exames clínicos, o paciente foi encaminhado para a Comunidade Terapêutica Casa do Olaria, onde dará seguimento ao seu tratamento.

“Hoje nós acolhemos mais uma pessoa em situação de rua que chegou por meio da parceria com o promotor da Promotoria do Distrito Centro, Marco Aurélio. Fizemos todos exames necessários e encaminhamos para comunidade terapêutica parceira consolidada por nós com o presidente da Casa do Oleiro, Fernando Vasconcelos. O importante trabalho deste segmento de cuidados quando bem administrado e com a proximidade da saúde pública estadual, rede estadual e Ministério Público”, explicou o coordenador geral do CAPS AD, Marcelo Soares.

Fernando Vasconcelos presidente da Comunidade terapêutica Casa do Oleiro recebendo o paciente acompanhado pela equipe

SERVIÇO

O CAPS AD é destinado ao atendimento diário, com assistência clínica, acompanhamento e reabilitação psicossocial de usuários com transtornos mentais decorrentes do uso de álcool e drogas. O CAPS AD é um serviço de saúde aberto ao público, oferecido pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

Paciente a caminho da internação


Quem busca acolhimento nesses espaços, que auxiliam na recuperação de usuários de entorpecentes, recorre ao CAPS AD Estado destinado para pessoas com dependência química, onde profissionais especializados fazem a avaliação e o encaminhamento as comunidades terapêuticas. 

No CAPS AD são realizados atendimentos por equipe multiprofissional composta por psiquiatras, psicólogos, médicos clínicos, assistentes sociais, terapeutas ocupacionais, farmacêutica para suporte, enfermeiro, auxiliares de enfermagem, auxiliar administrativo, auxiliares de serviços gerais, estagiários e a coordenação.

A busca pelo atendimento pode ser realizada pelos pacientes ou familiares de forma direta (porta aberta) ou através de encaminhamento dos diversos serviços da rede municipal e comunidade. O CAPS AD oferece atenção diária a pacientes, permitindo a elaboração de projetos terapêuticos dentro de uma perspectiva de evolução contínua, visando a reinserção social e a melhoria da qualidade de vida. O apoio da família e redes sociais são fundamentais neste processo.

O serviço desenvolve as atividades de acolhimento, escuta e avaliação das necessidades de quem precisa de cuidados em saúde mental relacionados ao uso de álcool e outras drogas. São realizadas oficinas e grupo terapêutico que são atividades coletivas que estimulam potencialidades, socialização e participação na comunidade. O CAPS AD ainda oferece a psicoterapia, um espaço de escuta para abordar o sofrimento psíquico e autonomia em relação à vida e ao cuidado em saúde mental. No acompanhamento clínico e psiquiátrico é feita a avaliação do estado psíquico e da condição clínica do usuário do serviço, instituindo conduta medicamentosa e terapêutica quando necessário. Também é realizado o atendimento social através da avaliação, orientação e acompanhamento sociofamiliar, encaminhamentos para serviços da rede de saúde e assistência social, bem como espaços comunitários. O acompanhamento e orientação familiar oferecem suporte ao acompanhamento terapêutico e as visitas domiciliares também fazem parte do tratamento por meio da intervenção no domicílio.

O CAPS AD está situado na Rua Conde D’Eu, s/n, no bairro do Monte Castelo e funcionará de segunda a sexta-feira, das 8 às 18h, atendendo demanda espontânea.

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Marista homenageia personalidades em solenidade nesta sexta-feira

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Marista Araçagy está completando 20 anos de existência e instituição prestará homenagens a personalidades que estudaram na escola, a exemplo de José Sarney e Flávio Dino

SÃO LUÍS – Os 20 anos do Colégio Marista e os 116 anos da presença da escola no Maranhão serão destacados na tarde desta sexta-feira (7), às 15h, durante sessão solene a ser realizada na Assembleia Legislativa do Maranhão.

A solenidade será marcada por várias homenagens a personalidades maranhenses que passaram pela instituição, a exemplo do ex-presidente José Sarney, dos ministros Flavio Dino e Reynaldo Soares da Fonseca, e do desembargador Jorge Rachid Mubárack Maluf, além do ex-diretor Ir. Luiz André da Silva Pereira, da vereadora Elisa Lima Vale e de funcionários da escola.

História

Do sonho de Marcelino Champagnat, há mais de 200 anos, na França, surgiu a missão Marista junto às crianças, adolescentes e jovens. Referência da educação infantil ao ensino médio, faz parte de uma rede internacional de colégios, presente em 82 países. No Brasil, está nas cinco regiões brasileiras.

O Marista Centro-Norte, que abrange colégios e escolas em 16 estados e no Distrito Federal, com sede em Águas Claras (DF), atua, de maneira integrada, com o Instituto Marista, em Roma, a União Marista do Brasil, em Brasília (DF), e as demais unidades administrativas, o Grupo Marista, com escritório em Curitiba (PR), e a Rede Marista, em Porto Alegre (RS). No Marista Centro-Norte, há 20 colégios, 9 escolas sociais (com educação gratuita), mais de 30 mil estudantes e mais de 5 mil colaboradores.

116 anos no Maranhão e 20 anos em Araçagy

Um convite de Dom Carlos Carmelo de Vasconcelos Motta fez com que os Irmãos retornassem o trabalho educacional em São Luís e reabrissem o Colégio com o nome de Ginásio Maranhense São Francisco de Paula. Depois de 12 anos funcionando no prédio dos arcebispados, os Irmãos Maristas foram para o centro da cidade, onde instalaram a sede da escola, com o nome de Colégio Marista Maranhense.

Por sua direção, passaram 25 diretores. Em 25 de agosto, o Colégio Marista Maranhense completou 93 anos de fundação. Nessas décadas, formou gerações de bons cristãos e virtuosos cidadãos. Suas sementes ficarão plantadas nos milhares de corações de alunos, pais, educadores, funcionários e amigos que construíram sua história ao longo de sua caminhada.

Em 2004, o Marista prossegue sua atuação na Ilha de São Luís, agora no município de São José de Ribamar, como Colégio Marista Araçagy, inicialmente com o prédio do Educação Infantil (Maristinha), sob gestão do Irmão Claudino Falchetto (Superior Provincial) e do Irmão Manoel Alves (Diretor-Presidente da UBEE- UNBEC).

Em 2006, foi inaugurado o bloco do Ensino Fundamental e Ensino Médio (Maristão), que interinamente foi dirigido pela leiga Phaedra Baptista e, posteriormente, pelo Ir. Humberto Lima Gondim, seguido dos diretores Ir. Alexandre Lucena Lôbo, Ir. Joventino Laquini, Ir. Inácio Ferreira Dantas, Ir Jair Emerson da Silva, Ir Luiz André da Silva Pereira e atualmente, Ir Alexandre Lôbo, que retorna à gestão da unidade educativa.

O Colégio Marista do Araçagy, com 20 anos de atuação, está em constante movimento, sempre buscando os melhores recursos a fim de aprimorar os espaços que já possui. O colégio tem investido na renovação de diversos espaços e processos pedagógicos, contribuindo na formação das lideranças e da sociedade local.

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Eleição 2024 e o uso da inteligência artificial

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Em 2024 teremos o ano da governança da inteligência artificial nas eleições. O combate à desinformação e ao uso ilícito da inteligência artificial (IA) representa o maior desafio da Justiça Eleitoral na missão de velar pela normalidade e legitimidade do processo eleitoral, mormente em razão da extensão e velocidade dos avanços tecnológicos, os quais converteram as mídias digitais em fontes primárias de informação para grande parte dos eleitores. A rigor, o escrutínio municipal de 2024 será uma espécie de laboratório para as eleições presidenciais de 2026.

Diante do vácuo legislativo na regulação das redes sociais, a Resolução TSE nº 23.732/2024 promoveu modificações substanciais na Resolução TSE nº 23.610/2019, que dispõe sobre propaganda eleitoral, a fim disciplinar o emprego das ferramentas de inteligência artificial nas eleições deste ano, entre outras inovações. A medida primordial é o entendimento consolidado na jurisprudência do TSE de que as plataformas digitais são equiparadas aos meios de comunicação social para fins de apuração da prática de abusos nas campanhas eleitorais.

De início, a inteligência artificial só poderá ser utilizada na propaganda eleitoral, em qualquer modalidade, se a publicidade contiver um aviso explícito aos usuários (rótulos de identificação), de que o referido conteúdo foi produzido por meio da tecnologia de IA.

O diploma normativo trouxe restrições ao emprego de avatares e robôs (chatbots) para intermediar a comunicação com pessoas naturais (eleitores). Assim, a campanha não pode simular diálogos do eleitor com candidatos ou apoiadores (por exemplo: a criação de um canal para conversar diretamente com o candidato quando, na realidade, não é o candidato que está interagindo, mas um robô que aparenta ser um usuário humano).

A resolução determina a vedação absoluta das chamadas deepfakes ao impor que é proibido o uso de conteúdo em formato de áudio, vídeo ou combinação de ambos, que tenha sido gerado digitalmente para manipular imagem ou voz de pessoa viva, falecida ou fictícia, com o propósito de prejudicar ou favorecer candidatura.

Deepfake é um artifício digital no qual a sincronização do movimento dos lábios, as expressões faciais, a entonação, o timbre e até o jeito de alguém falar são recriados artificialmente. Por exemplo, ao visualizar um vídeo no aplicativo whatsapp, o eleitor reconhece o rosto e a voz do candidato, acreditando que o político disse algo que, na verdade, ele não disse. É caso de conteúdo manipulado por técnicas de deepfake (montagem por inteligência artificial), cujos prejuízos eleitorais são incalculáveis.

A utilização deepfake durante a campanha eleitoral configura abuso do poder político e abuso dos meios de comunicação social, podendo acarretar a cassação do registro, diploma ou mandato, bem como a apuração da responsabilidade criminal dos autores. 

Uma mudança das mais polêmicas é a que estabelece o regime de responsabilidade solidária das empresas de tecnologia digital (big techs), de forma civil e administrativa, caso não retirem do ar, imediatamente, conteúdos e contas que propaguem situações de risco para a democracia. É que os provedores devem adotar e divulgar medidas para impedir ou diminuir a circulação de desordem informacional nas eleições.

Desse modo, as plataformas digitais devem agir por iniciativa própria (de forma diligente, unilateral e proativa), sem a necessidade de provocação ou ordem judicial, na indisponibilização imediata de conteúdos que veiculem desinformação, deepfakes, discursos de ódio e antidemocráticos, promoção de racismo, homofobia, ideologias nazistas, fascistas ou odiosas.

O disparo em massa de mensagens com desinformação, falsidade, inverdade ou montagem, em prejuízo de adversário ou em benefício de candidato, ou a respeito do sistema eletrônico de votação e da Justiça Eleitoral, configura uso indevido dos meios de comunicação e abuso dos poderes político e econômico.

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