Edmundo é caseiro de um sítio em São Paulo. Vive isolado no meio da natureza. A presença de sua mãe o assombra com poesias e memórias do Sertão onde nasceu. A linha tênue entre a lembrança e o delírio leva Edmundo a um mergulho no fantástico. O poeta-caseiro, ao se deparar com a morte, busca dar significado à vida.