Últimas opiniões enviadas
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Batem à Porta
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O filme está no nível do que o diretor tem feito desde "A Vila":
Enredo fraco;
Roteiro idem;
Direção de elenco canastrona;
Suspense? Onde?
Mas um mérito o diretor teve neste filme. Conseguiu criar um novo nicho:O filme LGBTQIA+ Cristão
Parece que o diretor já não está nem aí. Já deu de Shyamalan. Não tento mais.
Últimos recados
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Ana Carolina Romero
Fico muito feliz pelo contato, Frederico! É um prazer tê-lo aqui. Obrigada por ter lido!
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Bruce Leal
Solicitação aceita :)
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Luciana
Olá, solicitação aceita. Tudo bom ?
Sobre cada ato do filme. Não considero essa parte spoiler, mas escondo mesmo assim caso estejam vendo o filme "no escuro", sem saber do enredo:
O primeiro ato do filme me causou enorme tensão.
No segundo eu me diverti e me joguei na fantasia.
No terceiro ato o filme me derrubou em lágrimas.
Tudo permeado por uma fotografia deslumbrante e uma natureza exuberante. Isso chamo de excelente experiência cinematográfica!
Sobre o que analisei:
O filme nos dá dicas de que a era em que se passa é entre 1600 e 1800, devido aos músicos e vestimentas do náufrago. Isso nos dá a ideia de que essa ilha poderia demorar um tanto ainda a ser descoberta ou reivindicada por alguma nação. Ou seja: O náufrago estava realmente isolado do resto do mundo. A tartaruga provavelmente não foi a responsável pelas destruiçôes das jangadas. Ela só foi vista na terceira vez, possivelmente por acaso, sendo então o alvo de toda a ira do náufrago. Ou se ela destruiu, então o fez por compaixão, sabendo que o náufrago não sobreviveria ao mar aberto. Toda a construção familiar que surgiu pós enlace homem-tartaruga é uma chance dada pela vida (ou tartaruga; ou Deus; ou a própria ilha - depende de cada interpretação) ao náufrago de não ter uma existência miserável.