O único problema do documentário é que em certa passagens percebe-se claramente que Paulina (atriz profissional, por sinal) está atuando e não agindo espontaneamente; mas nos momentos de crise de Augusto, (como no doloroso episódio onde conversa com seu próprio reflexo e a total convicção que se tratar de outra pessoa), você consegue entender o abismo existencial e a realidade completamente fugidia que um doente de Alzheimer padece.
é que o tempo todo ele fica sugerindo que algo de muito ruim vai acontecer, estragando aquelas férias idílicas, tragédia que por fim, nunca acontece, como em grande parte da vida cotidiana
Filme absolutamente intimista, e eu, pai de uma menina de 8 anos, terminei o filme com um largo sorriso no rosto.
Agradável filme que parecer conter todos os ingredientes para as comédias românticas musicais dos 25 anos seguintes. Sempre me chama a atenção a falta de confiança em atores abaixo dos 30 anos nessa época, Chevalier, saudado no filme como "young man" já estava com 44 anos e a heroina Jeanette Macdonald cuja personagem tem 22, é uma atriz de 31 anos, assim como todos os adultos ao redor, os mais jovens na casa dos 30/50 anos. As rimas são excelentes.
Em primeiro lugar há de se dizer: o homem é corajoso e defende mesmo seus ideais, pois quem manteria tão forte uma candidatura após ter sido preso, torturado, ver vários apoiadores receberem o mesmo e sendo até assassinados, em uma eleição que desde o começo já se mostra fraudulenta; o documentário é ágil e envolvente, consegue transmitir a opressão de um regime violento e idem a complacência das outras nações com esse regime.
Sabem aqueles filmes onde a produção é impecável, a direção e os atores estão ok, a estória é muito interessante, mas ele simplesmente não funciona? Esse filme aqui é um bom exemplo. Mas vamos a alguns pontos fracos,
: * O plot twist é absurdamente forçado e imbecil; uma chance em um bilhão do cara mais improvável do mundo para sobreviver no meio de todos se encontrar com a filha distante que vem a ser a justamente a única mulher do mundo a estar viva; * Um sentimentalismo por vezes artificial; * Eu conheci várias pessoas quer fazem hemodiálise; são pessoas tão abatidas fisicamente que não conseguem dar 30 passos sem descansar, o que dirá atravessar quilômetros de Ártico, sob tempestades; * o tradicional erro (perdoável, porque todos filmes do gênero fazem isso) do cinturão de rochas espaciais reunidas, quando na verdade elas estão separadas por milhares de quilômetros, as vezes centenas de milhares; * os caras estão em 2050 e a música nostálgica deles são de idosos dos anos 2020.
Absolutamente tétrico, impressiona como tanto a estética como a narrativa se assemelham bastante a "Limite" do brasileiro Mario Peixoto, lançado no ano anterior (mas creio que Dreyer não deve tido acesso à obra); visto em uma cópia ruim, o que o deixa ainda mais sinistro e autêntico.
Terceiro filme que assisto sobre a tragédia ,antes, "Sobreviventes dos Andes" de 1976 (que me impactou muito quando criança) e o "Vivos" de 1993; a presente produção é disparada a melhor, mesmo porque possui uma tecnologia melhor, mas idem porque consegue passar a intensa agonia de cada um deles (eu mesmo preferia morrer já na queda); para mim, claustrofóbico nato, a sequência do soterramento na neve é uma das mais chocantes que já assisti, digna (e até mesmo supera) os piores filmes de terror ficcional.
Divertido como filme apocalíptico, não tanto como comédia e se perde totalmente no desfecho no abrigo de Aimee. Mas, são 110 minutos que não incomodam.
É impressionante como o personagem Alex DeLarge (Malcolm McDowell) em "Laranja Mecânica" tem uma semelhança física e gestual com o Tom Powers de James Cagney nesse filme, ambos igualmente psicopatas; idem há uma cena onde Powers rouba uma loja de armas, tal também é encontrada (é praticamente transliterada) em "Três Homens em Conflito" de Sérgio Leone, ou seja, os pioneiros filmes de gangsters fizeram escola para mestres futuros.
Continua sendo o que há de mais moderno em relação à animação e à narrativa, mas igualmente rende um respeito gigante pela sua fonte original: as HQs. As sequências são tão impressionantes, que cada 5s de animação deve demorar dias para ficarem completas.
Grande produção que não deve em nada aos épicos do início dos anos 2000, funciona muito bem como entretenimento, com a Disney abrindo mão de bichinhos bonitinhos para vender pelúcia e humor bobinho desnecessário.
Um Chaplin relutante em aceitar o Cinema falado (ou então recusando a deixar o mudo), no seu ambiente predileto: uma grande cidade e o marginalizado as voltas com os poderosos e a polícia, resgatando a heroína e a si próprio. As gags já não funcionam tão bem, mas tem uma sequência antológica na luta de boxe.
Ao invés de Oscar de Animação, deveria concorrer ao Oscar da obviedade, tamanhos é o uso de todos os clichês possíveis do gênero; idem quem foi o responsável pelas partes cômicas, 5 minutos antes de contá-las, já se sabia o que falariam e qual a gag visual. Ponto positivo é o casal gay (mesmo para os anos 2020 é bastante corajoso) mostrado sem nenhum estereotipo homoafetivo.
Eu tenho que ler o livro, pois essa é a quinta versão de Pinocchio que assisto (6ª se contar Inteligência Artificial), cada uma diferente da outra. Essa, com um Benigni (ele próprio fez uma pavorosa versão em 2002) quase irreconhecível, numa visão bastante sombria do conto. Boa produção que lembra os teatros itinerantes da Europa Antiga, mas nada de espetacular.
Só o fato de um filme quase centenário ter criado vários estereótipos e fórmulas usadas até hoje (o monstro com parafusos, o cientista da eletricidade, a turba com armas e tochas) denota a sua importância no Cinema; claro, hoje nossos olhos acostumados nem de longe vão sentir medo, mas a figura tétrica de Boris Karloff, deve ter assustado muita gente.
O trunfo que a Pixar tem na mão é a espetacular qualidade gráfica de suas animações, o que ajuda a amenizar roteiros fracos, como o de "Elementos", que vem diretamente da ideia do excelente (e muito mais criativo) "Divertida Mente", com o padrão, "vc é assim, faz isso e não se dá bem com aquilo", juntando o clichê do amor proibido. No resumo, achei regular pra ruim.
Nolan misturou sua vontade de dirigir um filme do James Bond, com suas saudades de "Amnésia" e "A origem", nessa estória absurda que nem desenho animado iria a tanto. Boas sequencias de ação e só, em um dos piores filmes da carreira do Diretor, senão o pior.
O filme é inteiramente de Bela Lugosi, que muda a imagem animalesca do Nosferatu de Murnau para a do galante nobre (figura a qual Lugosi nunca mais conseguiu se livrar), enquanto o resto do elenco é de uma canastrice sem tamanho; idem a leitura da obra de Stocker é bastante rápida, deixando imensas lacunas. Mas, é um grande clássico.
Mais um grande atuação de Portman (Moore está apenas ok e o resto de elenco é fraco), com uma trama que beira a metalinguística (um dos alunos questiona Elizabeth sobre como são as cenas de sexo e não muito depois a personagem está em cena de sexo...quem está ali, Elizabeth ou a própria Portman?); trilha sonora estranha que lembra muito as de telefilmes, provavelmente a ideia de Haynes seria essa mesmo.
Greengrass com um estilo diferente do seu habitual, em um filme cuja primeiro terço é muito filme para pouca estória, mas então se encaminha para momentos de muita tensão (especialidade do diretor). O grande detalhe da estória é que Johanna, acostumada a muito sofrimento só vai derramar suas lágrimas
Filme de difícil assimilação, um gigantesco e pioneiro estudo de fotografia de Cinema, provavelmente o primeiro filme "arte" ou conceitual de toda a História, não só do Brasil como de todo o mundo (muitos declaram que é o mais importante filme já feito no país, e não seria exagero). Tem alguns planos de câmera que impressionam até hoje e seriam utilizados por diretores dali em diante. Detalhe: Mario Peixoto tinha 21 anos quando realizou o filme.
Suntuosa produção, mas absolutamente desnecessária essa nova versão, e ainda por cima musical, com canções tão cativantes quanto um livro sobre direito tributário.
Sabem quando você vai na casa de alguém e essa pessoa fica mostrando fotos e videos intermináveis que só são concernentes a mais ninguém a não ser ela mesma? Então, dessa maneira que esse documentário foi construído, alongando cenas até a eternidade buscando uma reflexão e profundidade que não são atingidos, com a protagonista atuando o tempo todo...há apenas uma cena autêntica, quando um dos filhos fala para o pai, "não acredito que estive com você para lá e para cá o dia todo", isso foi de uma emoção absolutamente genuína.
Rene Clair praticamente criou uma escola para os anos 30, a Comédia de erros com números musicais, que consistem na mesma fórmula: o sujeito fracassado, o submundo, os problemas com a polícia (verdadeira obsessão de Clair), a mocinha e a redenção.
A Memória Infinita
4.0 44O único problema do documentário é que em certa passagens percebe-se claramente que Paulina (atriz profissional, por sinal) está atuando e não agindo espontaneamente; mas nos momentos de crise de Augusto, (como no doloroso episódio onde conversa com seu próprio reflexo e a total convicção que se tratar de outra pessoa), você consegue entender o abismo existencial e a realidade completamente fugidia que um doente de Alzheimer padece.
Aftersun
4.1 711Sabe o que tem de genial nesse filme?
é que o tempo todo ele fica sugerindo que algo de muito ruim vai acontecer, estragando aquelas férias idílicas, tragédia que por fim, nunca acontece, como em grande parte da vida cotidiana
Ama-me Esta Noite
3.8 26 Assista AgoraAgradável filme que parecer conter todos os ingredientes para as comédias românticas musicais dos 25 anos seguintes. Sempre me chama a atenção a falta de confiança em atores abaixo dos 30 anos nessa época, Chevalier, saudado no filme como "young man" já estava com 44 anos e a heroina Jeanette Macdonald cuja personagem tem 22, é uma atriz de 31 anos, assim como todos os adultos ao redor, os mais jovens na casa dos 30/50 anos.
As rimas são excelentes.
Bobi Wine: O Presidente Do Povo
3.6 27Em primeiro lugar há de se dizer: o homem é corajoso e defende mesmo seus ideais, pois quem manteria tão forte uma candidatura após ter sido preso, torturado, ver vários apoiadores receberem o mesmo e sendo até assassinados, em uma eleição que desde o começo já se mostra fraudulenta; o documentário é ágil e envolvente, consegue transmitir a opressão de um regime violento e idem a complacência das outras nações com esse regime.
O Céu da Meia-Noite
2.7 511Sabem aqueles filmes onde a produção é impecável, a direção e os atores estão ok, a estória é muito interessante, mas ele simplesmente não funciona? Esse filme aqui é um bom exemplo. Mas vamos a alguns pontos fracos,
:
* O plot twist é absurdamente forçado e imbecil; uma chance em um bilhão do cara mais improvável do mundo para sobreviver no meio de todos se encontrar com a filha distante que vem a ser a justamente a única mulher do mundo a estar viva;
* Um sentimentalismo por vezes artificial;
* Eu conheci várias pessoas quer fazem hemodiálise; são pessoas tão abatidas fisicamente que não conseguem dar 30 passos sem descansar, o que dirá atravessar quilômetros de Ártico, sob tempestades;
* o tradicional erro (perdoável, porque todos filmes do gênero fazem isso) do cinturão de rochas espaciais reunidas, quando na verdade elas estão separadas por milhares de quilômetros, as vezes centenas de milhares;
* os caras estão em 2050 e a música nostálgica deles são de idosos dos anos 2020.
O Vampiro
4.0 77Absolutamente tétrico, impressiona como tanto a estética como a narrativa se assemelham bastante a "Limite" do brasileiro Mario Peixoto, lançado no ano anterior (mas creio que Dreyer não deve tido acesso à obra); visto em uma cópia ruim, o que o deixa ainda mais sinistro e autêntico.
A Sociedade da Neve
4.2 723 Assista AgoraTerceiro filme que assisto sobre a tragédia ,antes, "Sobreviventes dos Andes" de 1976 (que me impactou muito quando criança) e o "Vivos" de 1993; a presente produção é disparada a melhor, mesmo porque possui uma tecnologia melhor, mas idem porque consegue passar a intensa agonia de cada um deles (eu mesmo preferia morrer já na queda); para mim, claustrofóbico nato, a sequência do soterramento na neve é uma das mais chocantes que já assisti, digna (e até mesmo supera) os piores filmes de terror ficcional.
Amor e Monstros
3.5 664 Assista AgoraDivertido como filme apocalíptico, não tanto como comédia e se perde totalmente no desfecho no abrigo de Aimee. Mas, são 110 minutos que não incomodam.
Inimigo Público
3.9 39 Assista AgoraÉ impressionante como o personagem Alex DeLarge (Malcolm McDowell) em "Laranja Mecânica" tem uma semelhança física e gestual com o Tom Powers de James Cagney nesse filme, ambos igualmente psicopatas; idem há uma cena onde Powers rouba uma loja de armas, tal também é encontrada (é praticamente transliterada) em "Três Homens em Conflito" de Sérgio Leone, ou seja, os pioneiros filmes de gangsters fizeram escola para mestres futuros.
Homem-Aranha: Através do Aranhaverso
4.3 524 Assista AgoraContinua sendo o que há de mais moderno em relação à animação e à narrativa, mas igualmente rende um respeito gigante pela sua fonte original: as HQs. As sequências são tão impressionantes, que cada 5s de animação deve demorar dias para ficarem completas.
Mulan
3.2 1,0K Assista AgoraGrande produção que não deve em nada aos épicos do início dos anos 2000, funciona muito bem como entretenimento, com a Disney abrindo mão de bichinhos bonitinhos para vender pelúcia e humor bobinho desnecessário.
Luzes da Cidade
4.6 625 Assista AgoraUm Chaplin relutante em aceitar o Cinema falado (ou então recusando a deixar o mudo), no seu ambiente predileto: uma grande cidade e o marginalizado as voltas com os poderosos e a polícia, resgatando a heroína e a si próprio. As gags já não funcionam tão bem, mas tem uma sequência antológica na luta de boxe.
Nimona
4.1 234 Assista AgoraAo invés de Oscar de Animação, deveria concorrer ao Oscar da obviedade, tamanhos é o uso de todos os clichês possíveis do gênero; idem quem foi o responsável pelas partes cômicas, 5 minutos antes de contá-las, já se sabia o que falariam e qual a gag visual. Ponto positivo é o casal gay (mesmo para os anos 2020 é bastante corajoso) mostrado sem nenhum estereotipo homoafetivo.
Pinóquio
3.1 227 Assista AgoraEu tenho que ler o livro, pois essa é a quinta versão de Pinocchio que assisto (6ª se contar Inteligência Artificial), cada uma diferente da outra. Essa, com um Benigni (ele próprio fez uma pavorosa versão em 2002) quase irreconhecível, numa visão bastante sombria do conto. Boa produção que lembra os teatros itinerantes da Europa Antiga, mas nada de espetacular.
Frankenstein
3.9 285 Assista AgoraSó o fato de um filme quase centenário ter criado vários estereótipos e fórmulas usadas até hoje (o monstro com parafusos, o cientista da eletricidade, a turba com armas e tochas) denota a sua importância no Cinema; claro, hoje nossos olhos acostumados nem de longe vão sentir medo, mas a figura tétrica de Boris Karloff, deve ter assustado muita gente.
Elementos
3.7 470O trunfo que a Pixar tem na mão é a espetacular qualidade gráfica de suas animações, o que ajuda a amenizar roteiros fracos, como o de "Elementos", que vem diretamente da ideia do excelente (e muito mais criativo) "Divertida Mente", com o padrão, "vc é assim, faz isso e não se dá bem com aquilo", juntando o clichê do amor proibido. No resumo, achei regular pra ruim.
Tenet
3.4 1,3K Assista AgoraNolan misturou sua vontade de dirigir um filme do James Bond, com suas saudades de "Amnésia" e "A origem", nessa estória absurda que nem desenho animado iria a tanto. Boas sequencias de ação e só, em um dos piores filmes da carreira do Diretor, senão o pior.
Drácula
3.9 296 Assista AgoraO filme é inteiramente de Bela Lugosi, que muda a imagem animalesca do Nosferatu de Murnau para a do galante nobre (figura a qual Lugosi nunca mais conseguiu se livrar), enquanto o resto do elenco é de uma canastrice sem tamanho; idem a leitura da obra de Stocker é bastante rápida, deixando imensas lacunas. Mas, é um grande clássico.
Segredos de um Escândalo
3.5 329 Assista AgoraMais um grande atuação de Portman (Moore está apenas ok e o resto de elenco é fraco), com uma trama que beira a metalinguística (um dos alunos questiona Elizabeth sobre como são as cenas de sexo e não muito depois a personagem está em cena de sexo...quem está ali, Elizabeth ou a própria Portman?); trilha sonora estranha que lembra muito as de telefilmes, provavelmente a ideia de Haynes seria essa mesmo.
Relatos do Mundo
3.5 316 Assista AgoraGreengrass com um estilo diferente do seu habitual, em um filme cuja primeiro terço é muito filme para pouca estória, mas então se encaminha para momentos de muita tensão (especialidade do diretor). O grande detalhe da estória é que Johanna, acostumada a muito sofrimento só vai derramar suas lágrimas
quando finalmente deslumbra uma vida feliz
A produção do filme em todos os seus detalhes é impressionante.
Limite
4.0 168 Assista AgoraFilme de difícil assimilação, um gigantesco e pioneiro estudo de fotografia de Cinema, provavelmente o primeiro filme "arte" ou conceitual de toda a História, não só do Brasil como de todo o mundo (muitos declaram que é o mais importante filme já feito no país, e não seria exagero). Tem alguns planos de câmera que impressionam até hoje e seriam utilizados por diretores dali em diante.
Detalhe: Mario Peixoto tinha 21 anos quando realizou o filme.
A Cor Púrpura
3.5 104Suntuosa produção, mas absolutamente desnecessária essa nova versão, e ainda por cima musical, com canções tão cativantes quanto um livro sobre direito tributário.
Time
3.5 72 Assista AgoraSabem quando você vai na casa de alguém e essa pessoa fica mostrando fotos e videos intermináveis que só são concernentes a mais ninguém a não ser ela mesma? Então, dessa maneira que esse documentário foi construído, alongando cenas até a eternidade buscando uma reflexão e profundidade que não são atingidos, com a protagonista atuando o tempo todo...há apenas uma cena autêntica, quando um dos filhos fala para o pai, "não acredito que estive com você para lá e para cá o dia todo", isso foi de uma emoção absolutamente genuína.
O Milhão
3.8 17Rene Clair praticamente criou uma escola para os anos 30, a Comédia de erros com números musicais, que consistem na mesma fórmula: o sujeito fracassado, o submundo, os problemas com a polícia (verdadeira obsessão de Clair), a mocinha e a redenção.