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32 years Cachoeirinha - (BRA)
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Cinema sempre foi um dos meus principais passatempos desde quando eu era criança. Tenho um HD portátil exclusivo para filmes, sou extremamente perfeccionista com a organização dos meus filmes, até mesmo coloco posters nos arquivos dos filmes. Tenho opiniões peculiares sobre filmes em geral, pois, em muitos casos vou na contramão da opinião da maioria.

Minhas Listas:

Os 100 Filmes Mais Comentados do Flimow: https://filmow.com/listas/os-100-filmes-mais-comentados-do-filmow-l132502/

Top 100: Filmes da Década de 2000 - 2009: https://filmow.com/listas/top-100-filmes-da-decada-de-2000-2009-l163150/

Top 100 Pessoal: Melhores Filmes [Sujeita a Atualizações]: https://filmow.com/listas/meu-top-100-melhores-filmes-na-minha-visao-de-cinema-sujeita-a-atualizacoes-l216114/

Década de 2020 Será a Pior da História do Cinema? (2020-2029): https://filmow.com/listas/decada-de-2020-sera-a-pior-da-historia-do-cinema-2020-2029-atualizado-2022-l229629/

Cinemas Favoritos: Estadunidense e Asiático (Especialmente Sul-Coreano)
Gêneros Cinematográficos Favoritos: Ação e Ficção Científica

Top 10 Obras-Primas Favoritas:

1º Interestelar (2014) de Christopher Nolan
2º Vingadores: Guerra Infinita (2018) de Anthony Russo e Joe Russo
3º Mad Max: Estrada da Fúria (2015) de George Miller
4º O Exterminador do Futuro 2: O Julgamento Final (1991) de James Cameron
5° Top Gun: Maverick (2022) de Joseph Kosinski
6º Círculo de Fogo (2013) de Guillermo del Toro
7º Velozes e Furiosos 7 (2015) de James Wan
8º Amnésia (2000) de Christopher Nolan
9º Um Contratempo (2016) de Oriol Paulo
10º À Espera de Um Milagre (1999) de Frank Darabont

Filme Estrangeiro Favorito: Um Contratempo (Espanha - 2016) de Oriol Paulo
Filme Asiático Favorito: Eu Vi o Diabo (Coreia do Sul - 2010) de Kim Jee Woon

Critérios de Avaliações:

0,5 Estrela: Atentado contra a sétima arte (notas de 0,0/10 a 1,5/10)

1 Estrela: Filme péssimo e horroroso! (notas de 2,0/10 a 2,5/10)

1,5 Estrelas: Filme muito ruim, nada se aproveita (notas de 3,0/10 a 3,5/10)

2 Estrelas: Filme ruim e decepcionante (notas de 4,0/10 a 4,5/10)

2,5 Estrelas: Filme fraco! Não fede e nem cheira (notas de 5,0/10 a 5,5/10)

3 Estrelas: Filme bonzinho, porém com muitas ressalvas (notas de 6,0/10 a 6,5/10)

3,5 Estrelas: Bom filme que atende às expectativas (notas de 7,0/10 a 7,5/10)

4 Estrelas: Bom filme acima da média (notas de 8,0/10 a 8,5/10)

4,5 Estrelas: Ótimo filme! Muita qualidade e poucos defeitos (notas de 9,0/10 a 9,5/10)

5 Estrelas: Excelente/obra-prima, filme que atende 100% meu gosto pessoal (nota 10/10)

Últimas opiniões enviadas

  • André Ribeiro

    Eu nunca tive interesse em conhecer os filmes clássicos do Godzilla, porque tenho um certo preconceito com os filmes mais antigos, pois não me animo muito em assistir o Godzilla destruindo maquetes e ainda ver boa parte do povo falar que é uma obra-prima. Entretanto, sempre sonhei em ver um filme do Godzilla na sua versão original do Japão, porém com recursos técnicos atuais e adequados para este tipo de filme.

    Como mencionado antes, não vi nenhum filme do Godzilla dos mais antigos da produtora Toho, por tanto, não tenho propriedade para fazer comparações com o atual. No entanto, deu para notar que “Minus One” conseguiu com êxito unir o útil ao agradável, em um filme com originalidade e essência; aliado com a tecnologia e CGI da atualidade. O resultado é uma obra audiovisual brilhante, extremamente eficiente e eficaz.

    O Godzilla neste filme é mais 'robotizado', com bem menos mobilidade do que nas versões americanas, porém, não menos letal e com altíssimo poder destrutivo; sua apelona baforada atômica faz grandes estragos em segundos! Godzilla aqui é bem mais raiz, onde seu alvo principal são os humanos, que os desfere com pisadas e mordidas, bem diferente da versão quase domesticada de Hollywood rsrs. Somando ao filme, temos a excelente ambientação do pós-guerra, dando um toque especial à obra do competente diretor Takashi Yamazaki.

    Posso garantir que o núcleo humano aqui dá de dez a zero em qualquer filme hollywoodiano que envolva monstros gigantes, pois normalmente o cinema asiático aposta na dramaticidade e na seriedade, enquanto os americanos preferem um tom mais de alívio cômico. Por isso, os asiáticos saem na frente nesse quesito, seus personagens são bem mais interessantes, melhor desenvolvidos e com histórias bem escritas. O cinema dos EUA vem pecando muito nesse aspecto, especialmente nos filmes voltados para o entretenimento.

    O grande feito de “Minus One” foi NÃO ficar somente dependente da aparição e ação proporcionada por Godzilla, pois o roteiro foi cuidadoso para construir uma jornada épica e emocionante para os protagonistas. Algo que acredito que jamais veremos futuramente em um filme hollywoodiano com monstros, já aqui, além do entretenimento de altíssima qualidade, “Minus One” também é um grandiosíssimo filme de drama. Em outras palavras, um filme mais que completo.

    Vencedor do Oscar de melhores efeitos visuais, com orçamento de apenas 15 milhões de dólares. Testemunhamos uma das maiores humilhações que o cinema americano já passou, pois “Godzilla: Minus One” derrotou filmes como: “Guardiões da Galáxia: Vol. 3” e “Missão: Impossível - Acerto de Contas Parte 1”. São filmes que custaram mais de 200 milhões de dólares, o equivalente a mais ou menos 15 vezes mais caro que a produção desse filme asiático. Mais uma vez, o Japão dá aulas de cinema para os EUA. Hollywood ainda tem muito a aprender com o cinema asiático.

    A obra vai além da imponência do Godzilla. Takashi Yamazaki também encontra espaço para abordar temas como a família, companheirismo, abandono, culpa e remorsos. Em um trabalho de produção e direção de arte caprichados, com resultados impressionantes, considerando seu orçamento baixo para filmes blockbusters. “Godzilla: Minus One” é um grande filme e uma das principais surpresas cinematográficas dos últimos anos…

    Assistido em 21 de maio de 2024
    Minha avaliação: 9,0/10

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  • André Ribeiro

    “Godzilla e Kong: O Novo Império” é o quinto filme da franquia intitulada “Monsterverse”, centrada nos monstros Godzilla e King Kong, sendo este o segundo filme em que ambos estão juntos e unem forças contra outros titãs inimigos. O filme é uma continuação imediata dos eventos de seu antecessor, onde temos um aprofundamento maior sobre a Terra Oca e seus mistérios e revelações.

    Este filme é o mais puro suco de cinema escapista, com muitos exageros, esquisitices e zero comprometimento com realismo. É claro que eu já estava ciente de tudo isso, até porque o filme antecessor foi basicamente o mesmo desse atual. Entretanto, no desespero de tentar entregar algo diferente, os produtores resolveram mexer na essência do Godzilla, alterando a cor de seus feixes radioativos e também deixando-o muito mais ágil. Para mim, ficou discrepante demais essa “evolução” na sua velocidade, considerando que o lagartão pesa muitas toneladas. Era melhor ter deixado como estava antes…

    Assim como em toda a saga, o roteiro aqui continua bem raso e quase inexistente; os personagens humanos também seguem sendo desinteressantes e sem desenvolvimento, onde tanto faz quem morre e sobrevive. Lógico que não dá para exigir muito do diretor Adam Wingard, um cara que sofre hate até hoje devido ao live action de “Death Note”. O cineasta continua buscando se firmar na concorrida Hollywood, por tanto, não esperem muito dele…

    Como blockbuster, o filme é Ok e bacana, cumprindo seu papel de ser um bom passatempo. Destaque para o ato final no Rio de Janeiro, que gostei bastante, mas seria ainda melhor se aquela destruição toda tivesse acontecido no Distrito Federal. 😈 😈 😈 Em termos de produção, o filme é bem satisfatório, muito disso graças à Legendary Pictures, uma produtora que trabalha muito bem com CGI, exemplos disso são os filmes: “Círculo de Fogo” (2013); “Interestelar” (2014) e o mais recente “Duna: Parte 2” (2024). A meu ver, é a melhor produtora de filmes no momento.

    Sobre o vilão Skar King, ele só deu um pouco de trabalho no início, depois não surpreendeu mais. Não chegou nem perto da dificuldade que King Kong e Godzilla tiveram contra King Ghidorah (Godzilla sozinho) e Mechagodzilla (esse o vilão mais forte e poderoso até agora do monsterverse). Isso sem falar que Skar King precisava de um aliado para ser temível, enquanto os outros davam conta do recado sozinhos.

    Apesar das ressalvas, “O Novo Império” é um bom filme pipoca, pelo menos não prometeram mais do que podiam entregar, até agora estão sendo bem honestos com seu público. Loucura é querer um roteiro complexo onde a complexidade não existe, o foco aqui é simplesmente mostrar pancadaria e destruição com monstros gigantes e ponto final.

    Assistido em 16 de maio de 2024
    Minha avaliação: 7,0/10

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  • André Ribeiro

    "Duna: Parte 2" é a ficção científica feita para adultos que o cinema moderno estava precisando.

    Poder, ganância, imperialismo, colonialismo, política, conspirações, explorações, guerras, mortes, religião, fé, crenças, ressurreição, amor, ódio e vingança. Certamente "Duna: Parte 2", é um filme com vastos temas, que tem muito a mostrar para o telespectador. Obviamente um filme que trata de tantas coisas, precisa de um diretor com culhões para desenvolver bem esse universo grandioso e ser um sucesso! Denis Villeneuve foi a escolha certa para os filmes "Duna", ele é o cara do momento!

    Gosto muito da estrutura narrativa da Jornada do Herói, tanto para games quanto para filmes. Mesmo sendo atualmente uma fórmula batida, porém quando bem planejada e bem roteirizada; é quase sempre garantia de filmão, ou de jogão. Essa forma de se contar uma história facilita os realizadores no processo criativo da obra, com maiores chances de um filme ser memorável, magnífico e fantástico! É o caso de "Duna: Parte 2".

    Comentário contando partes do filme. Mostrar.

    Um exemplo disso é a Sandworm Scene, acho impossível um apreciador da sétima arte não se empolgar com o Paul Atreides conseguindo montar e dominar o verme. Um dos momentos mais épicos e históricos do cinema


    A interpretação de Timothée Chalamet teve uma significativa melhora para esta sequência. Em "Duna: Parte 1", vi muito mais apenas do ator que propriamente de seu personagem, tanto é que outros atores se saíram melhores, mesmo sendo coadjuvantes. No entanto, aqui Timothée Chalamet conseguiu encarnar melhor seu personagem, sendo mais incisivo e fazendo jus ao posto de protagonista. Ainda não é uma atuação ao nível de Oscar, mas mesmo assim gostei bastante! Comparado a ele mesmo, a evolução é muito nítida.

    Os cenários do filme são simplesmente extraordinários. A cenografia cria um ambiente incrível, tão convincente que nos faz acreditar na autenticidade do que é apresentado na tela, transportando o espectador diretamente para Arrakis de forma brilhante e permitindo uma imersão total.

    Fotografia do filme é sensacional! A iluminação das cenas é muito bem executada. Nos momentos ao ar livre, temos uma luz dura e forte que enfatiza o calor do ambiente. Em contraste, nas cenas noturnas, a iluminação é sutil, iluminando apenas o suficiente para podermos acompanhar o que acontece na tela, ressaltando a escuridão profunda da noite no deserto. Nos espaços fechados, a iluminação suave contribui para mostrar que, apesar de ser um refúgio escondido no deserto, é um local que dá para viver.

    Os enquadramentos são simplesmente magníficos e muito bem escolhidos, com cada um parecendo uma obra de arte. Planos gerais são frequentemente utilizados para mostrar o mundo dos personagens e como eles se encaixam nele. Planos detalhes são empregados para destacar elementos importantes para a narrativa, enquanto planos fechados são utilizados para mostrar as expressões faciais e reações dos personagens aos eventos da história.

    Hans Zimmer, mais uma vez, faz uma grande contribuição para um filme do Denis Villeneuve. Sua trilha-sonora ajuda consideravelmente na criação de uma paisagem sonora excepcional, contribuindo significativamente para a narrativa e a imersão do telespectador, ao integrar perfeitamente imagem e som. A música é utilizada nos momentos certos; sendo majestosa, potente e opressiva, além de evocar uma sensação de misticismo. São poucos compositores que tem o talento de fazer o público se emocionar através do som, Hans Zimmer consegue isso com frequência, por isso o considero o melhor compositor de todos os tempos!

    Denis Villeneuve é o diretor que praticamente não erra, seu único filme que não gostei foi "A Chegada" (2017), porém foi mais devido a gosto pessoal, do que a qualidade do filme em si. A crítica negativa que eu tenho sobre o cineasta, é que alguns de seus filmes são caracterizados por um ritmo bem ruim, sendo demasiadamente cadenciado, principalmente no filme "Blade Runner 2049" (2017). Entretanto, ele enfim corrigiu esse defeito com "Duna: Parte 2". O resultado é um filme mais dinâmico, mais objetivo, mais desenvolvido e principalmente mais envolvente.

    No Oscar em 2022, "Duna: Parte 1" foi indicado a melhor filme e ganhou seis Óscares nas categorias técnicas. Mesmo assim, Villeneuve não foi nem indicado a melhor diretor, algo que não faz o menor sentido, já que um filme ser considerado um dos melhores pela academia é muito graças ao trabalho de direção. Uma incoerência e bizarrice sem tamanho do Oscar daquele ano. Nessa sequência ele se superou ainda mais na direção, se não for indicado no Oscar 2025 será uma baita sacanagem, pois evidenciará que o Oscar tem um possível problema pessoal com o diretor.

    "Duna: Parte 2" é um filme que beira a excelência, sendo uma obra que não se escora apenas nos efeitos visuais e na produção de primeira linha. É um filme completíssimo! Com roteiro, narrativa e trama funcionando perfeitamente bem. Além disso, conta com um baita elenco de ótimos nomes, onde todos seus personagens tem grande impacto nos eventos do filme. Praticamente tudo que você procura em características e elementos de um autêntico filme de ficção científica, você encontra aqui!

    Eu havia afirmado que a década de 2020 será a pior da história do cinema, mas com diretores como Denis Villeneuve e Christopher Nolan, estão aí para salvar o futuro do cinema. A história está sendo escrita diante de nossos olhos. "Duna" tem tudo para se tornar uma das melhores franquias literárias de todos os tempos! Filme que respira cinema de verdade, renovando às esperanças de que o cinema da atualidade, apesar da crise, ainda tem muito a oferecer…

    Assistido no cinema em 12 de março de 2024
    Minha avaliação: 9,5/10

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