Últimas opiniões enviadas
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Essa temporada é muito longa e, por vezes, arrastada. Dá até para sair, comprar uns chicletes e voltar, que nada demais aconteceu. O núcleo do Floki demorou a engatar, mas, por fim,
Os filhos do Ragnar são chatos, sem exceção (Björn e sua ausência de responsabilidade afetiva; Ivar sem ossos e sem um pingo de noção; Ubbe, de quem pretendo falar muito mal mais adiante e Hvitzerk, moleque neutro, que está perdido o tempo todo). Sobre o Hvitzerk,passa uma lição maneira e descrente com relação à humanidade. Nada que já não imaginasse tantos séculos depois, mas beleza.
O Ubbe ganhou todo o meu desprezo aoeu até achei que ele ia engatar e se encontrar nessa temporada, mas não chegou a lugar nenhum. Está fadado a ficar às sombras de algum dos irmãos mesmo. Ainda assim, é o meu personagem favorito da série, fazer o quê (beleza conta!).
Gostei da Rainha Judith (aliás, minha admiração por ela só cresceu da temporada passada para cá): forte, inteligente e estratégica.abandonar a Margrethe em um chiqueiro, com a ajuda do Björn “só penso em mim mesmo” e das pseudofeministas Lagertha e Torvi. Ele simplesmente a usou e descartou quando não era mais conveniente porque já estava de caso com a Torvi - igualmente usada e descartada pelo Björn, quando se interessou pela princesa que só apareceu em dois episódios.
Estou curiosa quanto a sexta e última temporada. Espero que seja boa e que a série ganhe um desfecho adequado.“Ah, mas ela matou o filho.” O pessoal dessa série só faz atrocidades, uma a mais, uma a menos… Com o passar dos episódios a gente até se acostuma.
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Gostei da temporada, centrada nos filhos crescidos do Ragnar, principalmente o Ivar, que tem um potencial e tanto. A interpretação do ator é sensacional e passa toda a complexidade do personagem, que sinto que vai carregar a série nas costas a partir daqui.
O Ubbe propondo um relacionamento poliafetivo à Margrethe e ao Hvitzerk já prevendo que seria corno é até cômico. Quanto ao Hvitzerk, espero que apareça mais na próxima temporada, porque o ator é lindo e até agora o personagem só fica na sombra dos irmãos. O feminismo seletivo da Lagertha me irritou bastante, achei tosca demais a atitude dela com relação a Aslaug, isentando o Ragnar da sua responsabilidade e atribuindo a culpa única e exclusivamente a outra mulher. Outra coisa que odiei foi a morte do Sigurd. Não sei por qual razão isso ocorreu: alguns sites dizem que o ator quis deixar a série para cuidar da saúde mental, outros que foi escolha dos roteiristas para moldar o tom cada vez mais agressivo da personalidade e história do Ivar. De todo modo, não achei uma escolha legal, pois queria continuar acompanhando o desenvolvimento de cada um dos irmãos na série.
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🌊𝗘𝘀𝘁𝗵𝗲𝗿
Oi, boa noite! Está aceita 😚
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Cléo que tenta entender cinema
Hey Nicole!
Essa indústria mastiga as mulheres e depois cospe. Brooke foi usada e depois descartada. Era interessante para os holofotes quando podia performar o ideal da “Lolita”. Quando cresceu, perdeu seu status, os homens já não podiam fantasiar seus desejos pedofílicos através dela e a substituíram por outra (ou outras, já que dali em diante passamos a ter uma celebridade ou pseudocelebridade em cada esquina). Como o documentário baseia-se, principalmente, nas impressões da Brooke, é natural que a imagem da mãe dela venha suavizada. Sim, estamos diante de uma mulher que permitiu que a filha de 9 anos fotografasse sem roupa para uma revista masculina, mas até que ponto podemos responsabilizá-la? Será que ela não pensava que aquilo fazia parte do script para se tornar uma celebridade de sucesso? A mãe dela era ingênua ou ambiciosa demais? Vai saber… O que me entristece é que ainda hoje jovens mulheres continuam passando pelo mesmo que a Brooke lá atrás. Mastigadas e depois cuspidas, uma a uma.