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"Nunca desista de seus sonhos, mesmo que eles estejam sem recheio." - Inception

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Últimas opiniões enviadas

  • Osmar Oliveira

    Se tivesse sido mais imersivo, teria sido um filmaço. A proposta é muito boa e diferente da recente onda que tomou conta do terror, Entrevista com o Demônio se dedica mais em criar um clima de tensão do que em dar sustos baratos.

    Se não fossem aquelas cenas nos bastidores, a tensão teria só aumentado. Aqueles momentos acabavam com o ritmo do filme, para não dizer que dificilmente haveria alguém filmando o que estava acontecendo por trás das câmeras. Acredito que uma solução melhor e que contribuiria para a imersão do espectador, seria mostrar os intervalos comerciais. Aí, entre uma propaganda e outra,

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    seriam feitas chamadas do noticiário comentando a morte do médium ou o aniversário do incêndio na seita que a menina fazia parte.

    E apesar de Entrevista com o Demônio se esquivar da tendência dos sustos baratos, tem outra que ele abraça bem forte: o excesso de explicações. Com tudo que foi mostrado no começo e com todos os diálogos feitos durante a entrevista,

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    estava mais do que claro que o personagem de David Dastmalchian havia feito certos sacrifícios em nome da fama.

    Aquele "flashback" no final, além de desnecessariamente expositivo, ainda coloca em dúvida a inteligência de quem está assistindo. Mas, se fosse realmente necessário deixar tudo explicadinho,

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    não teria sido mais catártico fazer o apresentador confessar tudo durante uma entrevista em vez de fazer aquele teatrinho?

    Ainda assim, é uma experiência que vale a pena ser vista. Toda a contextualização da época é muito, com os chuviscos na imagem da TV e problemas de áudio. David Dastmalchian, com seu jeito acanhado e que vai aos poucos se mostrando inescrupuloso, torna o apresentador Jack Delroy uma figura fascinante de ser acompanhada. Só não é mais hipnótico que a performance de Ingrid Torelli, que com apenas um olhar vidrado e um sorriso no rosto consegue elevar a tensão de qualquer cena.

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  • Osmar Oliveira

    Para um filme que se vende pelas cenas de ação exageradas, O Dublê demora para engrenar. São longos minutos de DR até começar a ficar empolgante.

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    Uma DR que só serve pra gastar tempo de tela, já que a gente sabe desde o primeiro minuto qual será o destino do casalzinho.

    E mesmo quando as cenas (bastante criativas, vale dizer) começam a acontecer, algumas são prejudicadas pela edição. Elas seriam muito mais empolgantes se não ficassem alternando entre cenas de outros personagens que muitas vezes não estão nem dentro da ação.

    E não tenho dúvidas que o elenco se divertiu horrores durante as gravações. Se fosse para apostar, diria que vários dos diálogos foram improvisados pelos atores. Por um lado isso gera mais entrosamento entre eles, por outro, resulta em alguns momentos bem vergonha alheia.

    O que funciona de verdade é a metalinguagem. Para quem é fã de cinema, principalmente do gênero de ação, há vários momentos que vão garantir um sorriso. É uma grande homenagem ao gênero e principalmente a quem faz ele acontecer, muitas vezes colocando a própria vida em risco.

    Há muito coração e muito músculo em O Dublê, mas sugiro que ele vá ao oftalmologista, já que faltou um olhar mais acurado pra revisar alguns excessos do roteiro e deixar a edição mais dinâmica.

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  • Osmar Oliveira

    Num mundo perfeito, isso aqui teria virado uma franquia, com cada filme tendo um assalto num cenário absurdo: dentro de um vulcão, no topo do Everest, durante uma nevasca.

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