Alguém finalmente fez um, filme de vingança sobre a única solução lógica para a luta de classes. O que eu senti assistindo esse filme, não sentia assistindo filme de ação desde que eu tinha uns 13 anos de idade. As vezes, a violência é a pergunta, e a resposta é sim.
Muito fofo, e acabei me surpreendendo positivamente porque não gosto da série da Ms.Marvel, e acho o primeiro filme Ok. A dinâmica entre as protagonistas que pra mim, funcionou muito bem, foi o coração do filme e me manteve entretida do começo ao fim, fazendo eu me importar com as personagens, seus dramas pessoais e até com o humor do filme. Acabei gostando mais do que o primeiro, mas faz sentido que a maioria não tenha gostado, a vilã é extremamente desinteressante, o filme não tem absolutamente nada que se destaque visualmente e o roteiro não foge do básico. Diante de um público cada vez mais cansado de filmes de herói, a Marvel não pode fazer mais filmes assim, me agradou mas não deixa de ser um dos mais fracos da franquia. Espero que diante de uma série de erros, principalmente se tratando das Séries Marvel, eles comecem a inovar e se importar mais com a história que está sendo contada tanto quanto os fãs se importam.
De todos os filmes de Dragon Ball, talvez esse seja o que menos tem história. O apelo do filme é apresentar novos androides, aproveitando elementos narrativos que surgiram na saga Cell. A ação do filme não é particularmente interessante mas a luta na cidade no início do filme foi legal. O final mais uma vez tem
o Goku utilizado a Genki Dama pra derrotar o vilão, mas com uma subversão muito interessante onde ele absorve o poder enquanto está transformado em Super Saiyajin, esse momento fez valer o filme, que com certeza é um dos mais fracos da franquia.
Quase uma colagem de clipes de luta, alguns muito bem animados, outros cometendo gafes de animação, assim como no filme anterior, do que um filme em si. O fiapo de roteiro trás conveniências incoerentes, como o personagem do Cooler sabendo usar o
teletransporte, por nenhuma razão, e aquele final onde a estrela se sobrecarrega
com o poder de Goku e Vegeta. Visitar o planeta que os Namekuseijins foram morar trazendo um vilão que evoca a saga Freeza é uma ideia natural pra um filme, que aqui serviu pra emular a tensão do Arco de Namekusei, lembrando um pouco o que foi feito posteriormente com o Arco do Moro no mangá de Dragon Ball Super. Os conceitos Sci-fi apresentados foram interessantes o suficiente para me manter investida nas lutas, mas alguns personagens secundários simplesmente não faziam sentido estar nesse filme, tanto é que tiveram momentos de luta que só serviram pra tentar aliviar a tensão com piadas, que a esse ponto já se tornaram repetitivas pra o sexto filme de uma série. O filme tem uma paleta de cores e visuais muito interessantes, diferentes do que foi feito até então com os filmes anteriores. Eu gostaria MUITO de ter visto a luta do Goku e Vegeta contra
no final, no lugar de só cortarem a cena, por conta de momentos assim, sinto que o filme teria se beneficiado de uma duração maior, pra que as ideias apresentadas pudessem se desdobrar em uma história coerente no lugar de quase um AMV estendido. Poderia ter sido melhor, mas a cena no fim onde o Goku e Vegeta caem que nem balas de canhão no chão é impagável e já fez valer o filme todo.
A animação aqui comete alguns gafes nas cenas de luta antes do confronto final, deixando a desejar comparado aos filmes anteriores, sendo esse sempre um dos maiores atrativos dos filmes de Dragon Ball, considerando que eles tem roteiros pouco originais e nenhum deles tem histórias tão boas quanto as escritas pelo Akira Toriyama. O conceito de um
da sua família é interessante, o filme é um jogo de Gato e rato entre as forças do Cooler e os protagonistas, criando um clima de tensão efetivo que leva ao icônico confronto final onde Goku
O design da forma final do Cooler é memorável, e a ironia no final, com o vilão percebendo que ele não é nem um pouco diferente do seu irmão Freeza, quase eleva o personagem a algo mais que de fato uma cópia do Freeza. Quase.
A animação é boa e as cenas de ação são legais, apesar de não tanto quanto nos filmes anteriores. A história é basicamente uma versão do arco do Picollo Daimaoh adaptada pra o Z. O filme não é ruim nem extraordinário, é um mais do mesmo dos filmes anteriores, a fórmula estabelecida por eles começa a se desgastar aqui na minha opinião.
Esse OVA, que expande a história do mangá, mostra o potencial que Dragon Ball tem de contar boas histórias. O que foi feito com o personagem do Trunks do Futuro em DB Super é um crime.
Esse OVA semi-canônico fez tanto sucesso que na época virou canon no mangá, tendo o Bardock incorporado na história pelo Akira Toriyama. O filme dá um peso muito maior aos eventos que acontecem em Namekusei, explorando o passado violento dos Saiyajins, as origens de Goku e consolidando o Freeza como o melhor vilão de Dragon Ball.
Em namekusei, dá pra sentir muito mais o fato do Goku carregar o peso de vingar o genocídio de toda uma raça.
Esse filme faz parte do meu Canon pessoal de Dragon Ball, e o que foi feito com o personagem do Bardock aqui é muito melhor da releitura do mangá de Dragon Ball Minus. O filme DBS Broly apesar de ter deixado o Minus bem melhor com adições sutis na adaptação para anime, ainda tira o peso do Bardock ser um Saiyajin violento como qualquer um dos outros, e a ironia trágica dos temas de "natureza versus criação" no Goku ser meio que um anti super homem, enviado para destruir a terra que acaba adquirindo uma natureza gentil a partir da sua criação.
Esse filme é um sonho de infância realizado, e tudo que eu gostaria que o anime de Dragon Ball Super tivesse sido, uma injeção de adrenalina, com uma boa história e animação absurda de boa. O anime de DB Super só chegou a ser metade disso, no arco do Torneio do Poder. Depois do excelente "A Batalha dos Deuses" e do decepcionante "A ressureição de F", esse filme canoniza alguns conceitos filler dos melhores filmes antigos de Dragon Ball, e mistura com as ideias novas do Super. Até Dragon Ball Minus, mangá que reformulava e estragava a história do Bardock, aqui foi expandido de uma maneira que a história ficou palatável. Os problemas que eu tenho com esse filme não são falha do filme, mas sim, vem de problemas que tenho com o Super, como por exemplo,
Me surpreendi que esse talvez tenha se tornado o meu favorito dos 13 filmes originais de DBZ. O humor do filme principalmente no começo foi perfeito e uma porta de entrada ideal para a história, que é muito boa, trazendo à tona o legado dos Saiyajins e como o passado veio para assombrar os guerreiros Z no presente. O Broly aqui não é aquele personagem estereotipado que só sabe gritar "kakarotto", ele é um Saiyajin sádico que representa a personificação de todos os pecados da sua raça, e a motivação dele para odiar o Goku
é ambígua, e tem mais haver com ele sentir o potencial do Goku do que com o Goku ter chorado no berço do lado dele, concepção essa, criada por erros de dublagem, principalmente da dublagem americana. O maior defeito do filme mesmo é o final, deus ex-machina onde de alguma maneira, todo mundo conseguiu sobreviver ao meteoro.
Em um universo alternativo onde Gotenks derrotou Majin Boo, e a tocha de fato foi passada para a nova geração, esse filme teria servido como uma última aventura de Goku e Vegeta no outro mundo.
A animação a melhor de todos os filmes antigos de Dragon Ball, o vilão apesar de ser uma cópia do Boo ainda é icônico, e o fiapo de história é o suficiente pra causar cenas de comédia e ação muito boas. Talvez esse seja o melhor filme de Dragon Ball dos anos 90, minha única crítica negativa é que a luta com a fusão é curtíssima.
Um dos pouquíssimos filmes de DBZ que tem história. Ver como cada personagem está pós saga Buu, foi incrível, Gohan e Videl por exemplo sendo Sayaman 1 e 2, deram um show e ainda lutaram contra um Kaiju, coisa que eu nem sabia que queria ver em Dragon Ball. A história é muito interessante, mostrando uma possível origem para a
. O filme é um dos melhores que essa era de DBZ tem pra oferecer, e eu estava me divertindo demais, o problema dele é que o Goku, que não tinha NADA haver com a história apresentada,
com o tal "ataque do dragão" jogando no lixo todo o peso emocional do filme, e tudo que estava sendo feito com o personagem do Trunks. É revoltante, porque tirando isso o filme é muito bom, mas apesar de ser nos últimos minutinhos estraga muito a experiência, parece até que os animadores estavam fazendo o filme e ai na metade algum executivo idiota da toei chegou e exigiu que o filme terminasse com o Goku fazendo esse bendito golpe novo porque eles iam poder lançar isso como novidade em algum jogo.
A única coisa boa que tenho pra falar desse filme é que foi muito legal ver a Videl, Goten e Trunks procurando as esferas do dragão, é sempre bom ver esses personagens tendo destaque. O resto do filme infelizmente não só estraga tudo de interessante que estava acontecendo no início, mas também acaba com o personagem do Broly como ele foi estabelecido no seu primeiro filme. Apesar da boa animação, aqui até as lutas são desinteressantes. Um dos piores filmes de Dragon Ball.
A animação é muito boa, meu maior problema com esse filme é que os vilões são genéricos além do ponto, deixando a história desinteressante e consequentemente, cansativa, sem o mínimo de peso emocional para sustentar as lutas. Pelo menos ele é um dos poucos filmes que dá pra encaixar na cronologia canônica sem muitos problemas.
As cenas de ação são muito boas, e a história é simples e funcional e apesar de algumas cenas serem copiadas da saga dos Saiyajins, não senti aquela falta de originalidade quenem no primeiro filme de DBZ. O finalzinho é meio sem graça, mas no geral é bom.
O conceito principal aqui é "o que poderia ter acontecido se o Goku não tivesse batido a cabeça na infância?" com o Turles representando esse ddoppelganger maligno do protagonista.
Tematicamente o filme não vai muito além disso, mas as cenas de luta e animação são muito boas só o final que é formuláico.
O estilo de animação e design de personagem nesse filme é muito especial, e ver a Chichi lutando mesmo que em uma ceninha curta, foi muito legal, e eu gosto demais da ideia de uma aventura que se passa entre o DB clássico e o Z, mas meu maior problema com esse filme é que o conceito é melhor do que a execução. A ideia de um vilão
é boa, mas acho que o filme não deixou isso tão interessante quanto poderia, ao repetir vários plots do início do arco dos Sayajins, e o final também deixou a desejar.
Feito pela mesma equipe de animação do GT, a animação é bem feita e tem algumas cenas muito especiais, mas à partir mais ou menos da metade do filme, eu teria escolhido outros momentos dessa fase inicial de Dragon Ball pra adaptar.
Por exemplo, na cena em que a milícia dos Red Ribbon ataca o Mestre Kame, no mangá ele lida com aquilo sozinho e bota eles pra correr, mostrando o porque ele é um mestre, e é uma cena muito boa desse arco, enquanto no filme o personagem não tem esse peso todo, e eles adaptaram as partes menos interessantes do arco Red Ribbon
. O filme também procura ter um tom um pouco mais grave que acho que combina mais com o GT e o Z, do que com o começo do Dragon Ball clássico que é bem mais leve e focado em fantasia e artes marciais.
Eu geralmente não gosto de filmes que se passam depois do fim de séries, mas assim como El Camino (filme epílogo de Beaking Bad), esse filme além de excelente, se provou necessário. Funcionando como um epílogo para Ultraman Tiga, aqui vemos como o mundo lida com a ausência do Tiga, e acompanhamos o que aconteceu com nossos protagonistas ao fim da série.
O surgimento de uma nova ameaça relacionada ao passado do Ultraman Tiga, nos dá uma visão mais ampla sobre o que foi aquela civilização antiga da série, e como ela encontrou se fim, inclusive incorporando a mitologia lovecraftiana à lore da série, com à cidade perdida de R'lyeh, que aqui, aparentemente foi o lar de toda uma civilização Ultra nesse universo. O filme inteiro deu um peso ainda maior ao fim da série, proporcionando um desfecho empolgante e emocionante, que elevou a série pra novas alturas.
Esse filme foi uma daquelas experiências que fez eu lembrar o porque eu amo tanto Tokusatsu.
Filme simples, mas com visual lindo cheio de referências aos jogos, nostálgico demais e divertidíssimo. Além disso, a dublagem é melhor que o original! Amei
Assisti esse filme duas vezes, uma antes de ver a série original, outra depois. Depois de uma maratona de filmes do Godzilla que me reintroduziu ao tokuatsu e me fez amar Kaijus, lembrei que a mesma equipe criativa que dirigiu o antológico Shin Godzilla tinha acabado de fazer Shin Ultraman. Já conhecia Hideaki Anno de Evangelion, um dos meus animes favoritos, extremamente inspirado por Ultraman, mas esse filme me introduziu ao mago por trás dos efeitos especiais da trilogia Gamera da era Heisei, Shinji Higuchi que aqui dirige um remake direto de Ultraman (1966) perfeito pra introduzir novos fãs à franquia, tanto é que o filme e fez eu me interessar pelas séries originais. Entender referências aqui não é necessário pra gostar da história, já que é uma releitura de vários personagens e conceitos da série original, mas pra quem já conhece, o filme adquire um novo sabor.
Shin Ultraman é tanto uma ficção científica sensacional como um filme de super-herói que não tem vergonha das suas origens, com tom e humor muito diferente do humor sínico dos filmes da Marvel, que parecem ter vergonha de serem filmes de super-herói ao relembrarem constantemente do quão ridículo é o que acontece em tela. Um dos melhores filmes de 2022, recomendadíssimo pra quem gosta de super-heróis, monstros gigantes ou ficção científica.
O filme pega a fórmula de "Duro de Matar", que já é outro clássico de natal, homenageia filmes como Esqueceram de Mim e usa de todos os clichês de filme de natal que você imaginar, fazendo de sua estrela um papai Noel ultraviolento e sínico, mas de bom coração, e de alguma maneira tudo isso funciona. Pra mim já é um clássico instantâneo de natal hehe.
A trilogia Gamera da era Heisei possui os melhores filmes do gênero Kaiju Eiga que já assisti. Escritos pelo roteirista de Ghost in the Shell (1995), esses filmes ultrapassaram os limites do que pode ser feito com o gênero não só em termos de história, mas também em termos técnicos. Eu achava que o Godzilla da era Heisei seria minha série de filmes de Kaiju favorita, mas Gamera realmente supera todas as expectativas. A trilogia está no patamar de filmes como Godzila (1954), Shin Godzilla.
Liga da Justiça: Crise nas Infinitas Terras - Parte 2
2.4 25 Assista AgoraA parte 1 foi surpreendentemente boa, já essa, a qualidade da história caiu muito.
Fúria Primitiva
3.7 108Alguém finalmente fez um, filme de vingança sobre a única solução lógica para a luta de classes. O que eu senti assistindo esse filme, não sentia assistindo filme de ação desde que eu tinha uns 13 anos de idade. As vezes, a violência é a pergunta, e a resposta é sim.
As Marvels
2.7 413 Assista AgoraMuito fofo, e acabei me surpreendendo positivamente porque não gosto da série da Ms.Marvel, e acho o primeiro filme Ok. A dinâmica entre as protagonistas que pra mim, funcionou muito bem, foi o coração do filme e me manteve entretida do começo ao fim, fazendo eu me importar com as personagens, seus dramas pessoais e até com o humor do filme. Acabei gostando mais do que o primeiro, mas faz sentido que a maioria não tenha gostado, a vilã é extremamente desinteressante, o filme não tem absolutamente nada que se destaque visualmente e o roteiro não foge do básico. Diante de um público cada vez mais cansado de filmes de herói, a Marvel não pode fazer mais filmes assim, me agradou mas não deixa de ser um dos mais fracos da franquia. Espero que diante de uma série de erros, principalmente se tratando das Séries Marvel, eles comecem a inovar e se importar mais com a história que está sendo contada tanto quanto os fãs se importam.
Dragon Ball Z 7: O Retorno dos Andróides
3.7 31 Assista AgoraDe todos os filmes de Dragon Ball, talvez esse seja o que menos tem história. O apelo do filme é apresentar novos androides, aproveitando elementos narrativos que surgiram na saga Cell. A ação do filme não é particularmente interessante mas a luta na cidade no início do filme foi legal. O final mais uma vez tem
o Goku utilizado a Genki Dama pra derrotar o vilão, mas com uma subversão muito interessante onde ele absorve o poder enquanto está transformado em Super Saiyajin, esse momento fez valer o filme, que com certeza é um dos mais fracos da franquia.
Dragon Ball Z 6: O Retorno de Cooler
3.6 32Quase uma colagem de clipes de luta, alguns muito bem animados, outros cometendo gafes de animação, assim como no filme anterior, do que um filme em si. O fiapo de roteiro trás conveniências incoerentes, como o personagem do Cooler sabendo usar o
teletransporte, por nenhuma razão, e aquele final onde a estrela se sobrecarrega
com o poder de Goku e Vegeta. Visitar o planeta que os Namekuseijins foram morar trazendo um vilão que evoca a saga Freeza é uma ideia natural pra um filme, que aqui serviu pra emular a tensão do Arco de Namekusei, lembrando um pouco o que foi feito posteriormente com o Arco do Moro no mangá de Dragon Ball Super. Os conceitos Sci-fi apresentados foram interessantes o suficiente para me manter investida nas lutas, mas alguns personagens secundários simplesmente não faziam sentido estar nesse filme, tanto é que tiveram momentos de luta que só serviram pra tentar aliviar a tensão com piadas, que a esse ponto já se tornaram repetitivas pra o sexto filme de uma série. O filme tem uma paleta de cores e visuais muito interessantes, diferentes do que foi feito até então com os filmes anteriores. Eu gostaria MUITO de ter visto a luta do Goku e Vegeta contra
o exército de Coolers
no final, no lugar de só cortarem a cena, por conta de momentos assim, sinto que o filme teria se beneficiado de uma duração maior, pra que as ideias apresentadas pudessem se desdobrar em uma história coerente no lugar de quase um AMV estendido. Poderia ter sido melhor, mas a cena no fim onde o Goku e Vegeta caem que nem balas de canhão no chão é impagável e já fez valer o filme todo.
Dragon Ball Z 5: Uma Vingança Para Freeza
3.6 31A animação aqui comete alguns gafes nas cenas de luta antes do confronto final, deixando a desejar comparado aos filmes anteriores, sendo esse sempre um dos maiores atrativos dos filmes de Dragon Ball, considerando que eles tem roteiros pouco originais e nenhum deles tem histórias tão boas quanto as escritas pelo Akira Toriyama. O conceito de um
irmão do Freeza em busca de vingança pela morte
lança Cooler até o sol com o seu próprio ataque.
Dragon Ball Z 4: Goku, o Super Saiyajin
3.5 28A animação é boa e as cenas de ação são legais, apesar de não tanto quanto nos filmes anteriores. A história é basicamente uma versão do arco do Picollo Daimaoh adaptada pra o Z. O filme não é ruim nem extraordinário, é um mais do mesmo dos filmes anteriores, a fórmula estabelecida por eles começa a se desgastar aqui na minha opinião.
Dragon Ball Z: OVA 2 - Gohan e Trunks, os …
3.9 65Esse OVA, que expande a história do mangá, mostra o potencial que Dragon Ball tem de contar boas histórias. O que foi feito com o personagem do Trunks do Futuro em DB Super é um crime.
Dragon Ball Z: OVA 1 - O Pai de Goku
3.8 55Esse OVA semi-canônico fez tanto sucesso que na época virou canon no mangá, tendo o Bardock incorporado na história pelo Akira Toriyama. O filme dá um peso muito maior aos eventos que acontecem em Namekusei, explorando o passado violento dos Saiyajins, as origens de Goku e consolidando o Freeza como o melhor vilão de Dragon Ball.
Em namekusei, dá pra sentir muito mais o fato do Goku carregar o peso de vingar o genocídio de toda uma raça.
Dragon Ball Super: Broly
3.8 211Esse filme é um sonho de infância realizado, e tudo que eu gostaria que o anime de Dragon Ball Super tivesse sido, uma injeção de adrenalina, com uma boa história e animação absurda de boa. O anime de DB Super só chegou a ser metade disso, no arco do Torneio do Poder. Depois do excelente "A Batalha dos Deuses" e do decepcionante "A ressureição de F", esse filme canoniza alguns conceitos filler dos melhores filmes antigos de Dragon Ball, e mistura com as ideias novas do Super. Até Dragon Ball Minus, mangá que reformulava e estragava a história do Bardock, aqui foi expandido de uma maneira que a história ficou palatável. Os problemas que eu tenho com esse filme não são falha do filme, mas sim, vem de problemas que tenho com o Super, como por exemplo,
o Freeza ressuscitar (duas vezes ainda!) e o super saiyajin blue
Dragon Ball Z 8: Broly, o Lendário Super Saiyajin
3.7 64Me surpreendi que esse talvez tenha se tornado o meu favorito dos 13 filmes originais de DBZ. O humor do filme principalmente no começo foi perfeito e uma porta de entrada ideal para a história, que é muito boa, trazendo à tona o legado dos Saiyajins e como o passado veio para assombrar os guerreiros Z no presente. O Broly aqui não é aquele personagem estereotipado que só sabe gritar "kakarotto", ele é um Saiyajin sádico que representa a personificação de todos os pecados da sua raça, e a motivação dele para odiar o Goku
é ambígua, e tem mais haver com ele sentir o potencial do Goku do que com o Goku ter chorado no berço do lado dele, concepção essa, criada por erros de dublagem, principalmente da dublagem americana. O maior defeito do filme mesmo é o final, deus ex-machina onde de alguma maneira, todo mundo conseguiu sobreviver ao meteoro.
Dragon Ball Z 12: Uma Nova Fusão
3.7 64Em um universo alternativo onde Gotenks derrotou Majin Boo, e a tocha de fato foi passada para a nova geração, esse filme teria servido como uma última aventura de Goku e Vegeta no outro mundo.
Dragon Ball Z 13: O Ataque do Dragão
3.7 31Um dos pouquíssimos filmes de DBZ que tem história. Ver como cada personagem está pós saga Buu, foi incrível, Gohan e Videl por exemplo sendo Sayaman 1 e 2, deram um show e ainda lutaram contra um Kaiju, coisa que eu nem sabia que queria ver em Dragon Ball. A história é muito interessante, mostrando uma possível origem para a
espada do Trunks
rouba a vitória no final
Dragon Ball Z 10: Broly, o Retorno do Guerreiro Lendário
3.5 32 Assista AgoraA única coisa boa que tenho pra falar desse filme é que foi muito legal ver a Videl, Goten e Trunks procurando as esferas do dragão, é sempre bom ver esses personagens tendo destaque. O resto do filme infelizmente não só estraga tudo de interessante que estava acontecendo no início, mas também acaba com o personagem do Broly como ele foi estabelecido no seu primeiro filme. Apesar da boa animação, aqui até as lutas são desinteressantes. Um dos piores filmes de Dragon Ball.
Dragon Ball Z 9: A Batalha nos Dois Mundos
3.6 33A animação é muito boa, meu maior problema com esse filme é que os vilões são genéricos além do ponto, deixando a história desinteressante e consequentemente, cansativa, sem o mínimo de peso emocional para sustentar as lutas. Pelo menos ele é um dos poucos filmes que dá pra encaixar na cronologia canônica sem muitos problemas.
Dragon Ball Z 2: O Homem Mais Forte do Mundo
3.4 32As cenas de ação são muito boas, e a história é simples e funcional e apesar de algumas cenas serem copiadas da saga dos Saiyajins, não senti aquela falta de originalidade quenem no primeiro filme de DBZ. O finalzinho é meio sem graça, mas no geral é bom.
Dragon Ball Z 3: A Árvore do Poder
3.3 56Um dos melhores filmes clássicos de DB que é simples e bem feito.
O conceito principal aqui é "o que poderia ter acontecido se o Goku não tivesse batido a cabeça na infância?" com o Turles representando esse ddoppelganger maligno do protagonista.
Dragon Ball Z 1: Devolva-me Gohan!
3.5 33O estilo de animação e design de personagem nesse filme é muito especial, e ver a Chichi lutando mesmo que em uma ceninha curta, foi muito legal, e eu gosto demais da ideia de uma aventura que se passa entre o DB clássico e o Z, mas meu maior problema com esse filme é que o conceito é melhor do que a execução. A ideia de um vilão
rival do Kami
Dragon Ball 4: A Caminho do Poder
3.8 17Feito pela mesma equipe de animação do GT, a animação é bem feita e tem algumas cenas muito especiais, mas à partir mais ou menos da metade do filme, eu teria escolhido outros momentos dessa fase inicial de Dragon Ball pra adaptar.
Por exemplo, na cena em que a milícia dos Red Ribbon ataca o Mestre Kame, no mangá ele lida com aquilo sozinho e bota eles pra correr, mostrando o porque ele é um mestre, e é uma cena muito boa desse arco, enquanto no filme o personagem não tem esse peso todo, e eles adaptaram as partes menos interessantes do arco Red Ribbon
Ultraman Tiga - A Odisséia Final
3.8 5Eu geralmente não gosto de filmes que se passam depois do fim de séries, mas assim como El Camino (filme epílogo de Beaking Bad), esse filme além de excelente, se provou necessário. Funcionando como um epílogo para Ultraman Tiga, aqui vemos como o mundo lida com a ausência do Tiga, e acompanhamos o que aconteceu com nossos protagonistas ao fim da série.
O surgimento de uma nova ameaça relacionada ao passado do Ultraman Tiga, nos dá uma visão mais ampla sobre o que foi aquela civilização antiga da série, e como ela encontrou se fim, inclusive incorporando a mitologia lovecraftiana à lore da série, com à cidade perdida de R'lyeh, que aqui, aparentemente foi o lar de toda uma civilização Ultra nesse universo. O filme inteiro deu um peso ainda maior ao fim da série, proporcionando um desfecho empolgante e emocionante, que elevou a série pra novas alturas.
Super Mario Bros.: O Filme
3.9 789 Assista AgoraFilme simples, mas com visual lindo cheio de referências aos jogos, nostálgico demais e divertidíssimo. Além disso, a dublagem é melhor que o original! Amei
Shin Ultraman
3.5 10 Assista AgoraAssisti esse filme duas vezes, uma antes de ver a série original, outra depois. Depois de uma maratona de filmes do Godzilla que me reintroduziu ao tokuatsu e me fez amar Kaijus, lembrei que a mesma equipe criativa que dirigiu o antológico Shin Godzilla tinha acabado de fazer Shin Ultraman. Já conhecia Hideaki Anno de Evangelion, um dos meus animes favoritos, extremamente inspirado por Ultraman, mas esse filme me introduziu ao mago por trás dos efeitos especiais da trilogia Gamera da era Heisei, Shinji Higuchi que aqui dirige um remake direto de Ultraman (1966) perfeito pra introduzir novos fãs à franquia, tanto é que o filme e fez eu me interessar pelas séries originais. Entender referências aqui não é necessário pra gostar da história, já que é uma releitura de vários personagens e conceitos da série original, mas pra quem já conhece, o filme adquire um novo sabor.
Shin Ultraman é tanto uma ficção científica sensacional como um filme de super-herói que não tem vergonha das suas origens, com tom e humor muito diferente do humor sínico dos filmes da Marvel, que parecem ter vergonha de serem filmes de super-herói ao relembrarem constantemente do quão ridículo é o que acontece em tela. Um dos melhores filmes de 2022, recomendadíssimo pra quem gosta de super-heróis, monstros gigantes ou ficção científica.
Noite Infeliz
3.1 161 Assista AgoraO filme pega a fórmula de "Duro de Matar", que já é outro clássico de natal, homenageia filmes como Esqueceram de Mim e usa de todos os clichês de filme de natal que você imaginar, fazendo de sua estrela um papai Noel ultraviolento e sínico, mas de bom coração, e de alguma maneira tudo isso funciona. Pra mim já é um clássico instantâneo de natal hehe.
Gamera 3: A Vingança de Iris
3.5 10A trilogia Gamera da era Heisei possui os melhores filmes do gênero Kaiju Eiga que já assisti. Escritos pelo roteirista de Ghost in the Shell (1995), esses filmes ultrapassaram os limites do que pode ser feito com o gênero não só em termos de história, mas também em termos técnicos. Eu achava que o Godzilla da era Heisei seria minha série de filmes de Kaiju favorita, mas Gamera realmente supera todas as expectativas. A trilogia está no patamar de filmes como Godzila (1954), Shin Godzilla.