Fabrício R. Veiga

Simplesmente uma hora e meia de cenas tortuosas de luta, e com alguns atores que mau sabem lutar. A característica da franquia Quebrando Regras era as suas ótimas coreografias de lutas bem coreografada, e aqui além da estória ser bem manjada e de péssimo gosto, as coreografias de luta são piores ainda, muito lenta e sem nenhuma desenvoltura. Dos outros três filmes desta franquia este sem dúvida nenhuma é o mais fraco, e eu que achava que ainda não conseguiriam fazer um filme pior do que foi o terceiro filme.

É uma parodia que faz referencia ao filme do
exorcista (1973), talvez funcionou naquela época,
porém nos dias de hoje é um filme que não funciona
mais. As piadas são bem forçadas, e quase nenhuma
delas conseguem divertir.
A protagonista principal do filme original Linda Blair, e um do rosto mais cotado para comédia daquela época o ator Liesne Nielsen talvez sejam
a melhor atração deste filme inteiro.

Uma boa parte do documentário narra a maioria dos fatos que já sabemos como do tipo; O navio está corroído por estar á anos no fundo do mar, mais também conta alguns fatos interessantes, como do tipo um dos hóspedes famoso que estava dentro do navio, quando o navio afundou.