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“The worst part of having a mental illness is people expect you to behave as if you don’t.” (Joker)

Últimas opiniões enviadas

  • Lucimara

    Acho que, a partir de hoje, posso me considerar uma dorameira. Estou fascinada pela forma de contar história dos sul-coreanos, principalmente no desenvolvimento dos romances. E O Tempo Traz Você Pra Mim é um exemplo excelente de drama e de um bom roteiro. Aqui temos uma trama de viagem no tempo relativamente complexa, com ótimas atuações, ótima ambientação (amo quando as histórias nos levam aos anos 90, então essa parte me pegou fácil), uma música chiclete deliciosa de ouvir (que continua em looping na minha mente enquanto escrevo isso) e um desenvolvimento coeso.
    Apesar da minha confusão inicial, no 2º episódio peguei o fio da meada e ficou mais fácil de acompanhar. Cada episódio nos deixa com diversas perguntas que serão respondidas no decorrer da temporada. Como o roteiro é bem feito, poucas pontas ficam soltas e tudo, aos poucos, vai fazendo sentido. Até onde me lembro, só achei 2 pontas soltas:

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    - Primeiro, a mais óbvia: o casal não deveria se recordar um do outro no final. A cena na praia não existiu na realidade deles, então nem o poder do amor faria essa cena ter sentido. Seria mais interessante eles se conhecerem naturalmente e se apaixonarem.
    - Segundo: sobre as trocas de corpo. Durante toda a série, deu a entender que, para uma pessoa tomar o corpo da outra, não basta apenas a aparência ser igual. Em todos os casos, a troca foi feita após os respectivos corpos entrarem em coma. Todos. Apenas no caso do vilão que não. Isso foi bem frustrante e quebrou a própria regra.


    Agora, não é uma ponta solta, mas uma curiosidade:
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    será que o Gu Yeon-jun também estava consciente durante todo o tempo em que o Nam Si-heon estava com seu corpo? Eu realmente imaginei que ele acabou morrendo, pois, imagina o quão horrível é se ver preso dentro do próprio corpo durante anos? E ele ainda sabia que seu amado estava morto e era obrigado a se relacionar com uma mulher... Eu prefiro mesmo acreditar que o coitado morreu.


    Todo o enredo gira em torno do amor transcendental do casal protagonista, e foi lindo ver o amor deles florescer. Achei ótimo que a série não nos poupou nem de quando eles se conheceram na faculdade. Seria muito cômodo só pular, já que sabíamos que fim teria. Mas, ainda que o foco seja o romance, a trama nos outros temas importantes e interessantes. Todas as atuações são excelentes, mas é impossível não destacar a da Jeon Yeo-Bin. Você bate o olho e já identifica quem é a songamonga e a Jun-hee.
    Os três últimos episódios são os mais angustiantes, tanto pela pouca inteligência dos personagens, que fazem besteira, quanto pela songamonga.
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    Por mais que eu entendesse perfeitamente o drama da Min-ju, ela é uma personagem que me deu raiva desde o início pelo excesso de "pamonhice". E ela não se ajudou no final. Entretanto, o mais problemático é a forma banal de "cura" da sua depressão. Palavras gentis não bastam para curar anos de isolamento, negligência familiar, falta de amor próprio etc. Mas fiquei feliz por ela ficar com quem a amava.


    Fiquei completamente apaixonada e viciada nessa história, sofri pelos personagens e torci muito para que tudo terminasse bem. Foi até difícil de terminar, pois queria passar mais tempo nesse mundo. O geral foi muito bom, apesar do final que entregou menos do que o resto da série e o enredo sobre os crimes não ser tão bem explorada; enredo que, por sinal, foi finalizado muito facilmente. Vale muito a pena, tanto para quem gosta de romances quanto para quem curte tramas de viagem no tempo.

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  • Lucimara

    Uma comédia romântica como uma comédia romântica deve ser: fofa, boba, clichê, leve e divertida. São 12 episódios que passam rapidinho, com um elenco carismático e uma trama envolvente. E mais um dorama com um prota lindo e apaixonante.
    Somos agraciados com diversos diálogos muito, muito bregas, que me fizeram revirar os olhos e abrir um sorriso bobo ao mesmo tempo, como toda a cena no hotel envolvendo as "amigas" da Ha Ri. Foi incrível!
    Por ele não se aprofundar em certos assuntos e por praticamente curar o trauma do Tae Moo só com o amor de sua amada, minha nota não foi melhor. Tirando isso, é uma ótima série para deixar o coração quentinho e um sorriso besta no rosto.

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  • Lucimara

    É incrível como um filme cheio de cenas de ação consegue ser tão entediante.

    Aos 29 minutos, soltei a mão dessa história ao vislumbrar o rumo horrendo que ela iria tomar. Eu tinha boas expectativas, fui com boa vontade conferir, mas, a cada minuto, a cada nova explosão, o tempo parecia desacelerar, me prendendo eternamente nesse filme. Foi doloroso.
    Nada funciona, nada se encaixa, nada faz sentido. Nem uma IA criaria um roteiro tão genérico e, ao mesmo tempo, tão bagunçado, estúpido e ilógico. David Leitch – especialista em cenas de ação – está muito pouco inspirado no filme que ele mesmo vendeu como uma "homenagem aos dublês". O diretor trás boas cenas, mas elas não acrescentam na narrativa ou têm sentido lógico, como a cena da tela dividida, que serve para nada e tem um diálogo sacal e igualmente inútil. Blunt, Gosling e Taylor-Johnson são ótimos atores desperdiçados e com um roteiro que não os favorece. O humor... Como eu sinto falta de rir de alguma comédia hollywoodiana. Mas a comédia no ocidente morreu e não foi esse filme que a ressuscitou. E o romance é a coisa mais insossa e jogada possível. Sinceramente, quem achou que seria engraçado uma diretora (em seu primeiro trabalho) desperdiçar o orçamento caríssimo de um filme refazendo um take só para punir o ex? Quanto profissionalismo e bom senso! "Ah, mas tem que desligar o cérebro." Eu teria que arrancá-lo para tentar tirar algum proveito, e não estou disposta a isso.
    Minha estrela solitária vai para o making-off mostrando o trabalho dos dublês, a música sobre eles não concorrerem ao Oscar (a única coisa que me arrancou uma risadinha) e o "Against All Odds" (porque Phil Collins é muito foda, mesmo em um filme tão ruim).

    P.S.: Adoro "I Was Made For Lovin' You", mas depois da 2ª vez, eu só queria que parasse de repetir.

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  • JoHn Unkz
    JoHn Unkz

    Tempos difíceis de filmes e séries, né?
    Vou dar uma conferida nas tuas recomendações, passei o olho por Nichijou e me lembrou muito azumanga daioh, que é bem vibes idiota também mas que rola umas risadas wtf. Danshi Koukousei assisti um ou dois episódios, ri bastante mas não sei onde foi parar, é muito non-sense mas talvez eu retome. Obrigadão pelas dicas.

  • JoHn Unkz
    JoHn Unkz

    Olá, gostei dos teus favoritos, algo que tu tenha assistido recentemente que tenha pensado ''puta merda, muito bom'' para recomendar?

  • Gabriel de Almeida
    Gabriel de Almeida

    Acho que faz sentido pq tem umas contas antigas, a gente vê que a galera já até fez comentário em filme, mas dá pra perceber que é bot pelo número de amigos e pelo link que sempre tem no perfil chamando para algum site

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