Natália

Chama a Lady Gaga e avisa que tô mais devastada que ela.
Fui ver sem saber que era musical e, mesmo assim, gostei. A parte do musical causa uma estranheza maior ainda,um desconforto, pressentimento ruim.
Lars sempre mostrando que a escrotidão humana não tem limite.
Esse tipo de personagem 100% boazinha à la novela mexicana dá muita raiva. Tinha parte que queria bater nela, mas a Bjork tava divina!
Recomendo pro dia das mães.

Fui ver só pra passar o tempo e acabei gostando bastante, não só como filme de terror, que é bem redondinho, mas principalmente pela reflexão que propõe.
Questiona os limites para influenciar e conseguir seguidores,até que ponto a audiência é enganada ou se deixa enganar, o papel dos pais e aqueles que se aproveitam da fé alheia (queria que todos se ferrassem assim).
Algo que também achei interessante é a maneira como deixa a gente pensar em quem realmente se arrepende, dizendo que todos somos pecadores. Como exemplo, o próprio protagonista, cujo passado é revelado aos poucos e a gente pensa até que ponto suas ações são influenciadas pelo que viveu e o que era natural dele, só esperando uma oportunidade para se revelar.
Gostei dos efeitos e das atuações e o roteiro poderia até ir por outro caminho naquela insistência pela verdade

PS: aquela veia mereceu. kkk

CGI ridículo, principalmente nas cenas das premonições. Ator principal péssimo, personagens sem carisma, o único que dá pra se importar um pouco é o segurança, talvez uma história de redenção. O bom mesmo foi adivinhar como eles morreriam. Quando vi o pseudo Johnny Bravo andando perto da piscina lembrei logo do Chuck Palahniuk. Hehe. Se não fosse o CGI seria a melhor cena, mas a da escada rolante foi mais "realista".