Eu meio que entendi o tijolo como um tipo de materialização da culpa que cada um sente. É só ver a história de cada um antes de o tijolo aparecer. O tijolo sempre aparece após um evento traumático que as pessoas foram responsáveis por alguma desgraça. É como se fosse uma resposta do cérebro à um evento traumático que tenta apagar da própria memória o que aconteceu, por remorso. Pareceu, pra mim, que o colecionador alemão na verdade matou o irmão, ou teve alguma influência nesse evento, ou simplesmente ficou traumatizado por ter ficado feliz com a morte do irmão. A própria jornalista retoma uma memória de uma mentira que ela contou e que destruiu a vida de duas pessoas. Ela não lembrava, bloqueou da cabeça pra esquecer, pois lidar com a culpa a corroía desde criança. Por isso cada um diz não lembrar como o tijolo apareceu, era algo doloroso, sentiam vergonha de contar o que fizeram. E disso sai esse tijolo preto, pesado (consciência) contendo sinais que são um tipo de linguagem interna da própria pessoa, por isso não é uma linguagem conhecida, mas familiar. E quando a pessoa enfrenta o próprio trauma, o próprio "monstro" interior, ela tem duas escolhas, ou assume e bate de frente, que foi o que aconteceu com a jornalista no final, pareceu esse acerto de contas com ela mesma e as besteiras que ela fez no passado e resolveu se abrir com o mundo no final do podcast, ou então acaba como o avô do cara que telefonou para ela em certo ponto do filme, dizendo que o tijolo sumiu e o avô parecia outra pessoa, vazio, sem alma, ou seja, não soube lidar com os próprios erros. Enfim, além disso, o filme conta com ótima atmosfera e fotografia. Fica sempre aquela sensação angustiante de que tem alguma coisa observando ela no fundo, a gente fica buscando algum detalhe, algum movimento estranho no pano de fundo. O filme te prende no mistério do início ao fim, te mantendo intrigado com uma trama que se torna cada vez mais complexa. É o tipo de filme que deixa a interpretação meio que aberta para cada um.
Achei a mesma coisa que achei do live-action do O Rei Leão, muito arrastado, enfadonho, os personagens perderam o carisma. Sei lá, parece que tentaram deixar a história mais "séria", ou mais "adulta", mais sombria, mas só ficou insosso mesmo. Pelo menos as músicas ainda possuem certo encanto.
Vi passando na TV, como quem não quer nada, e eu até que gostei, mas pra isso tem que embarcar no proposta de ser um filme trash, daqueles "terrir". Achei a premissa instigante, mas queria que fosse algo além de um filme com gostinho de vingança. Seria bacana se explorassem mais a história da família e da entidade, o Sr. Le Bail. Uma continuação ou um spin off viria bem para isso.
Já vi piores, mas meu deus, que roteiro feito nas coxas, cheio de pontas soltas, premissas fracas e insossas! Parece aqueles filmes duvidosos que passavam no Syfy Channel nos anos 90 e começo dos 2000.
Achei interessante pois é uma parte do romance que sempre achei emblemática e pouco explorada. Curioso também pois investe numa estética diferente do Drácula que estou acostumado. Sabemos que ele é, em alguns momentos, uma besta fera, mas quando pensamos em Drácula pensamos na versão aristocrática dele, elegante, seduzindo e enganando, ele é o estranho que nos atrai. Mas quando ele está nessa viagem ele realmente se reduz à fera que precisa se alimentar e se resguardar para chegar onde precisa. Durante o filme quase esquecemos que aquele ser é o Drácula, parece que é só um bicho, mas a personagem Anna avisa "não se deixe enganar, não o considere só um animal porque ele não é". Só vamos nos tocar disso em alguns momentos: quando ele fala diretamente com suas vítimas, de um jeito sarcástico, debochado, e quando ele faz coisas como amarrar o capitão, demonstrando sadismo. Um animal só se alimenta, não é bom nem mau, é da natureza dele, mas o Drácula é mais do que isso, ele é o mal, pois o mal só é mal quando há uma intenção por traz do ato, o sadismo, a crueldade, o desprezo. O filme tem um roteiro bem meia-boca mas até que eu gostei, com boas adições de personagens que não estão no relato original.
Animação bonita, trilha sonora muito legal. Ficou claro pra mim que o filme não foi feito especificamente para os fãs de longa data do game (esses ficam com a nostalgia do filme), mas também para os filhos e netos desses fãs, que vão poder assistir com seus pais e serem apresentados aos personagens para além dos games. E acho que esse universo deveria ficar sempre na animação, não precisa de um live-action.
Pra ver e gostar tem que entender e comprar que é um terror mais pro trash, quaaase um "terrir", exagerado, mas ainda tem uns momentos mais "sérios". Bonzinho pros filmes slashers dos anos 80, filmes de terror B, gostei.
Li tanta reclamação desse filme que fui ver sem expectativas, e quando acaba o filme é bom. Talvez um pouco fora da curva da nossa época, apostando em um musical e numa inocência que não é todo mundo que aprecia mais hoje em dia, ficando, talvez um pouco cafona atualmente. É uma inocência nova até mesmo pro Wonka, que tem duas versões pro cinema que flertam com um certo lado sombrio e cínico dele e que aqui não tem espaço, o que eu acho que tornou o filme ainda melhor, apostando numa magia pura, numa magia pela magia, com coisas mágicas acontecendo aleatoriamente e sem explicação. Tem pontos fracos, como a figuração da relação do Wonka com a mãe, achei muito mal trabalhado, mas acho que a ideia era focar mais na magia e na leveza dos personagens, deixando os dramas mais no pano de fundo.
Filme bem ruinzinho, sem pé nem cabeça, genérico, sem história. Tem um prólogo interessante, mas logo se perde num roteiro fraco, cenas dispersas e com personagens sem graça, sem conteúdo, ninguém cativa. Até mesmo o retorno da personagem Chris MacNeil foi inútil e um desserviço ao clássico. A única coisa que salvou o filme pra mim foi a introdução de crenças de matriz africana e protestante. Quando se fala em exorcista se pensa basicamente na perspectiva católica dessas histórias, como no maravilhoso original de 1973, e agora vemos uma tentativa de conversa e adição dos protestantes e religiões de origem africana. A ideia é boa, tinha muita coisa pra aproveitar, mas ficou tudo bem superficial, mal raspando a superfície. Não tem jeito, o original continua invicto diante de todas as sequências. Mas até mesmo "Exorcista - O início", de 2004, é melhor do que esse negócio.
Acho que esse filme foi uma vingança dos japoneses. Normalmente americanos pegam filmes japoneses de terror bons e fazem uma versão americana porcaria (exceto "O Chamado"). Dessa vez eles deram o troco. Pegaram um filme de terror americano bom e fizeram esse negócio.
Cheio de erros de física e biologia, mas é divertido, dá pra passar o tempo. Cheio de potencialidade, dava pra explorar bastante coisa, mas fez uma escolha pelo drama da criação de vínculo entre os personagens, o que não é ruim.
O que acontece se você misturar "O Mágico de Oz" com "Psicose" e "O que terá acontecido a Baby Jane"? A resposta é "Pearl". No geral, achei o filme fraquinho, mas salvo a sequência final, a partir do teste de dança na igreja, dali em diante ficou realmente muito bom e valeu pela uma hora morna anterior. Principalmente a partir da conversa com a cunhada, podemos ver a verdadeira "insanidade" e o bom uso da figura clássica da monstruosidade escondida por trás da imagem da doçura, a máscara que usamos pro mundo e o que temos por dentro, assim como a animação que temos que mostrar para o mundo em conflito com nossas expectativas e frustrações. Coloquei insanidade entre aspas pois, por mais louca que possa ser, ali naquele discurso tem muita coisa que não tem nada de insano, e sim uma resposta violenta e desmedida diante de um mundo ilusório, frustrante e uma realidade opressora e inescapável. O final, com os créditos passando e o rosto dela tentando manter a normalidade diante do macabro foi memorável. Pelo que vi o filme é um prequel, vou procurar ver o outro.
Até que eu gostei, achei divertido....teve umas escolhas meio preguiçosas, mas funcionou...meu problema com ele foi o mesmo problema que eu tive com os filmes da viúva negra e o do doutor estranho 2 na Marvel, eles estão fora do timing, parece que chegaram atrasados na festa, já está muito saturado esse papo de universos, o tema tá muito repetitivo em tudo que envolve quadrinho, já deu o q tinha q dar daí fica esse rancinho de "ah, isso de novo"...não aguento mais multiversos e versões e refazer linhas temporais, já é só blá blá blá
A família Coppola tem um membro que fez o melhor filme do Drácula que existe (Francis Ford Coppola, diretor de "Drácula de Bram Stoker") e agora um membro que fez o filme de Drácula mais bizarro que existe (Nicolas Cage, sobrinho do Francis Ford Coppola, em "Renfield"). O filme é divertido, a atuação do Nicolas Cage me surpreendeu, atingiu a bizarrice engraçada que o filme pedia, ficou muito bom. Gosto muito de comédias nonsense que se juntam ao terror, mas no geral achei o filme meio morno.
Tem umas inconsistências exageradas de personagens e ações que eram comuns nesse tipo de filme nos anos 90 mas que não colam mais hoje em dia, fica datado e bobo. Acho que essa franquia se perdeu nas bobeiras igual ao Brinquedo Assassino, que depois dos primeiros desandou numa bobageira sem fim...
Como filme até que é divertido, apesar de algumas escolhas bem duvidosas. Ele me lembrou um pouco a estrutura do primeiro A Freira e toda essa transformação da luta Bem contra Mal em algo digno de livros de fantasia, jogo de RPG mesclado com Supernatural. Fora isso, não vou nem entrar na questão de quererem tirar a culpa da Igreja da reta sobre a inquisição e muito menos nas polêmicas envolvendo o padre Gabriele Amorth verdadeiro...façam uma breve pesquisa, vocês vão ver que aquele ser não batia bem das ideias, dizia até que ioga era coisa do demônio...
Eu até tolero e acho divertido os Alienígenas do Passado, mas nesse doc aí o History Channel sentou na graxa, é de uma arqueologia especulativa exagerada e forçada até para os padrões do canal, que já não são lá grande coisa.
Possessões
1.7 19Pra esse filme ser considerado ruim ele tinha que melhorar um pouco.
O Podcast
2.8 28 Assista AgoraEu meio que entendi o tijolo como um tipo de materialização da culpa que cada um sente. É só ver a história de cada um antes de o tijolo aparecer. O tijolo sempre aparece após um evento traumático que as pessoas foram responsáveis por alguma desgraça. É como se fosse uma resposta do cérebro à um evento traumático que tenta apagar da própria memória o que aconteceu, por remorso. Pareceu, pra mim, que o colecionador alemão na verdade matou o irmão, ou teve alguma influência nesse evento, ou simplesmente ficou traumatizado por ter ficado feliz com a morte do irmão. A própria jornalista retoma uma memória de uma mentira que ela contou e que destruiu a vida de duas pessoas. Ela não lembrava, bloqueou da cabeça pra esquecer, pois lidar com a culpa a corroía desde criança. Por isso cada um diz não lembrar como o tijolo apareceu, era algo doloroso, sentiam vergonha de contar o que fizeram. E disso sai esse tijolo preto, pesado (consciência) contendo sinais que são um tipo de linguagem interna da própria pessoa, por isso não é uma linguagem conhecida, mas familiar. E quando a pessoa enfrenta o próprio trauma, o próprio "monstro" interior, ela tem duas escolhas, ou assume e bate de frente, que foi o que aconteceu com a jornalista no final, pareceu esse acerto de contas com ela mesma e as besteiras que ela fez no passado e resolveu se abrir com o mundo no final do podcast, ou então acaba como o avô do cara que telefonou para ela em certo ponto do filme, dizendo que o tijolo sumiu e o avô parecia outra pessoa, vazio, sem alma, ou seja, não soube lidar com os próprios erros.
Enfim, além disso, o filme conta com ótima atmosfera e fotografia. Fica sempre aquela sensação angustiante de que tem alguma coisa observando ela no fundo, a gente fica buscando algum detalhe, algum movimento estranho no pano de fundo. O filme te prende no mistério do início ao fim, te mantendo intrigado com uma trama que se torna cada vez mais complexa. É o tipo de filme que deixa a interpretação meio que aberta para cada um.
A Pequena Sereia
3.3 528 Assista AgoraAchei a mesma coisa que achei do live-action do O Rei Leão, muito arrastado, enfadonho, os personagens perderam o carisma. Sei lá, parece que tentaram deixar a história mais "séria", ou mais "adulta", mais sombria, mas só ficou insosso mesmo. Pelo menos as músicas ainda possuem certo encanto.
Casamento Sangrento
3.5 949 Assista AgoraVi passando na TV, como quem não quer nada, e eu até que gostei, mas pra isso tem que embarcar no proposta de ser um filme trash, daqueles "terrir". Achei a premissa instigante, mas queria que fosse algo além de um filme com gostinho de vingança. Seria bacana se explorassem mais a história da família e da entidade, o Sr. Le Bail. Uma continuação ou um spin off viria bem para isso.
Fear
1.6 29 Assista AgoraComeça bem, até a cena do brinde com o vinho, depois que eles bebem o filme vira uma desgraceira tosca, sem pé nem cabeça e forçada.
O Açougueiro
2.4 56 Assista AgoraJá vi piores, mas meu deus, que roteiro feito nas coxas, cheio de pontas soltas, premissas fracas e insossas! Parece aqueles filmes duvidosos que passavam no Syfy Channel nos anos 90 e começo dos 2000.
Drácula: A Última Viagem do Deméter
2.9 234 Assista AgoraAchei interessante pois é uma parte do romance que sempre achei emblemática e pouco explorada. Curioso também pois investe numa estética diferente do Drácula que estou acostumado. Sabemos que ele é, em alguns momentos, uma besta fera, mas quando pensamos em Drácula pensamos na versão aristocrática dele, elegante, seduzindo e enganando, ele é o estranho que nos atrai. Mas quando ele está nessa viagem ele realmente se reduz à fera que precisa se alimentar e se resguardar para chegar onde precisa. Durante o filme quase esquecemos que aquele ser é o Drácula, parece que é só um bicho, mas a personagem Anna avisa "não se deixe enganar, não o considere só um animal porque ele não é". Só vamos nos tocar disso em alguns momentos: quando ele fala diretamente com suas vítimas, de um jeito sarcástico, debochado, e quando ele faz coisas como amarrar o capitão, demonstrando sadismo. Um animal só se alimenta, não é bom nem mau, é da natureza dele, mas o Drácula é mais do que isso, ele é o mal, pois o mal só é mal quando há uma intenção por traz do ato, o sadismo, a crueldade, o desprezo. O filme tem um roteiro bem meia-boca mas até que eu gostei, com boas adições de personagens que não estão no relato original.
Super Mario Bros.: O Filme
3.9 787 Assista AgoraAnimação bonita, trilha sonora muito legal. Ficou claro pra mim que o filme não foi feito especificamente para os fãs de longa data do game (esses ficam com a nostalgia do filme), mas também para os filhos e netos desses fãs, que vão poder assistir com seus pais e serem apresentados aos personagens para além dos games. E acho que esse universo deveria ficar sempre na animação, não precisa de um live-action.
Feriado Sangrento
3.1 404Pra ver e gostar tem que entender e comprar que é um terror mais pro trash, quaaase um "terrir", exagerado, mas ainda tem uns momentos mais "sérios". Bonzinho pros filmes slashers dos anos 80, filmes de terror B, gostei.
Wonka
3.4 392 Assista AgoraLi tanta reclamação desse filme que fui ver sem expectativas, e quando acaba o filme é bom. Talvez um pouco fora da curva da nossa época, apostando em um musical e numa inocência que não é todo mundo que aprecia mais hoje em dia, ficando, talvez um pouco cafona atualmente. É uma inocência nova até mesmo pro Wonka, que tem duas versões pro cinema que flertam com um certo lado sombrio e cínico dele e que aqui não tem espaço, o que eu acho que tornou o filme ainda melhor, apostando numa magia pura, numa magia pela magia, com coisas mágicas acontecendo aleatoriamente e sem explicação. Tem pontos fracos, como a figuração da relação do Wonka com a mãe, achei muito mal trabalhado, mas acho que a ideia era focar mais na magia e na leveza dos personagens, deixando os dramas mais no pano de fundo.
O Exorcista: O Devoto
2.1 407 Assista AgoraFilme bem ruinzinho, sem pé nem cabeça, genérico, sem história. Tem um prólogo interessante, mas logo se perde num roteiro fraco, cenas dispersas e com personagens sem graça, sem conteúdo, ninguém cativa. Até mesmo o retorno da personagem Chris MacNeil foi inútil e um desserviço ao clássico. A única coisa que salvou o filme pra mim foi a introdução de crenças de matriz africana e protestante. Quando se fala em exorcista se pensa basicamente na perspectiva católica dessas histórias, como no maravilhoso original de 1973, e agora vemos uma tentativa de conversa e adição dos protestantes e religiões de origem africana. A ideia é boa, tinha muita coisa pra aproveitar, mas ficou tudo bem superficial, mal raspando a superfície. Não tem jeito, o original continua invicto diante de todas as sequências. Mas até mesmo "Exorcista - O início", de 2004, é melhor do que esse negócio.
Cubo: A Caixa do Medo
2.2 61 Assista AgoraAcho que esse filme foi uma vingança dos japoneses. Normalmente americanos pegam filmes japoneses de terror bons e fazem uma versão americana porcaria (exceto "O Chamado"). Dessa vez eles deram o troco. Pegaram um filme de terror americano bom e fizeram esse negócio.
65: Ameaça Pré-Histórica
2.4 297 Assista AgoraCheio de erros de física e biologia, mas é divertido, dá pra passar o tempo. Cheio de potencialidade, dava pra explorar bastante coisa, mas fez uma escolha pelo drama da criação de vínculo entre os personagens, o que não é ruim.
Jurassic World: Domínio
2.8 550 Assista AgoraEsse filme abusou demais da minha boa vontade. Mas eu adorei a galinha preta gigante cega de unha longa.
Pearl
3.9 998O que acontece se você misturar "O Mágico de Oz" com "Psicose" e "O que terá acontecido a Baby Jane"? A resposta é "Pearl".
No geral, achei o filme fraquinho, mas salvo a sequência final, a partir do teste de dança na igreja, dali em diante ficou realmente muito bom e valeu pela uma hora morna anterior. Principalmente a partir da conversa com a cunhada, podemos ver a verdadeira "insanidade" e o bom uso da figura clássica da monstruosidade escondida por trás da imagem da doçura, a máscara que usamos pro mundo e o que temos por dentro, assim como a animação que temos que mostrar para o mundo em conflito com nossas expectativas e frustrações. Coloquei insanidade entre aspas pois, por mais louca que possa ser, ali naquele discurso tem muita coisa que não tem nada de insano, e sim uma resposta violenta e desmedida diante de um mundo ilusório, frustrante e uma realidade opressora e inescapável. O final, com os créditos passando e o rosto dela tentando manter a normalidade diante do macabro foi memorável. Pelo que vi o filme é um prequel, vou procurar ver o outro.
The Flash
3.1 749 Assista AgoraAté que eu gostei, achei divertido....teve umas escolhas meio preguiçosas, mas funcionou...meu problema com ele foi o mesmo problema que eu tive com os filmes da viúva negra e o do doutor estranho 2 na Marvel, eles estão fora do timing, parece que chegaram atrasados na festa, já está muito saturado esse papo de universos, o tema tá muito repetitivo em tudo que envolve quadrinho, já deu o q tinha q dar daí fica esse rancinho de "ah, isso de novo"...não aguento mais multiversos e versões e refazer linhas temporais, já é só blá blá blá
Os Cavaleiros do Zodíaco – Saint Seiya: O Começo
2.0 278 Assista AgoraUma fanfic ruim.
Destruição Final: O Último Refúgio
3.2 583 Assista AgoraSó tem gente tonta nesse filme.
Renfield - Dando o Sangue Pelo Chefe
3.2 252 Assista AgoraA família Coppola tem um membro que fez o melhor filme do Drácula que existe (Francis Ford Coppola, diretor de "Drácula de Bram Stoker") e agora um membro que fez o filme de Drácula mais bizarro que existe (Nicolas Cage, sobrinho do Francis Ford Coppola, em "Renfield"). O filme é divertido, a atuação do Nicolas Cage me surpreendeu, atingiu a bizarrice engraçada que o filme pedia, ficou muito bom. Gosto muito de comédias nonsense que se juntam ao terror, mas no geral achei o filme meio morno.
Pânico VI
3.5 799 Assista AgoraTem umas inconsistências exageradas de personagens e ações que eram comuns nesse tipo de filme nos anos 90 mas que não colam mais hoje em dia, fica datado e bobo. Acho que essa franquia se perdeu nas bobeiras igual ao Brinquedo Assassino, que depois dos primeiros desandou numa bobageira sem fim...
O Exorcista do Papa
2.8 359 Assista AgoraComo filme até que é divertido, apesar de algumas escolhas bem duvidosas. Ele me lembrou um pouco a estrutura do primeiro A Freira e toda essa transformação da luta Bem contra Mal em algo digno de livros de fantasia, jogo de RPG mesclado com Supernatural. Fora isso, não vou nem entrar na questão de quererem tirar a culpa da Igreja da reta sobre a inquisição e muito menos nas polêmicas envolvendo o padre Gabriele Amorth verdadeiro...façam uma breve pesquisa, vocês vão ver que aquele ser não batia bem das ideias, dizia até que ioga era coisa do demônio...
Barbie
3.9 1,6K Assista AgoraTem bons momentos narrativos, mas no geral achei o filme meio bizarro, parece uma bad trip de alguém que fez uso abusivo de substâncias psicoativas.
O Código de Deus
0.5 1Eu até tolero e acho divertido os Alienígenas do Passado, mas nesse doc aí o History Channel sentou na graxa, é de uma arqueologia especulativa exagerada e forçada até para os padrões do canal, que já não são lá grande coisa.
John Wick 4: Baba Yaga
3.9 693 Assista AgoraFotografia linda, mas depois da terceira sequência de luta eu já tava bocejando. Parece mais um DLC do 3 do que um filme de continuação.