Série espetacular. A 2ª temporada é de fato um pouco arrastada no começo, sem qualquer pressa no desenrolar da trama, até chegar aos dois últimos eps., que são de tirar o fôlego. A série aqui enfoca menos o mistério em si do que a psique e os dramas de seus quatro personagens principais, e o faz de maneira brilhante. Com a contribuição, é claro, de ótimas atuações, sobretudo do Colin Farrel. Absurdas as avaliações negativas que vi na internet, apenas por ser, supostamente, inferior à primeira. Sim, True Detective 1ª temporada é uma obra-prima e uma das melhores minisséries já feitas, contudo, esta aqui tem seus méritos próprios e uma qualidade altíssima, eu diria que é até superior à 1ª em muitos aspectos.
Finalmente terminei a segunda e última temporada desse anime que, infelizmente, não é dos melhores. O excesso de personagens e subtramas obriga o enredo a adotar um ritmo apressado, não dando tempo para se sentir o impacto dos eventos importantes. Em suma, as ideias são boas mas mal desenvolvidas. O conceito mais interessante apresentado é a Conexão Ragnarok, que além de ser mal explicado, acaba de qualquer forma e não é retomado nos últimos episódios. Ao meu ver, esse deveria ser o centro de toda a trama. Em resumo, o anime mais superestimado da história. Nego comparar isso aqui com Death Note, Evangelion,., tá de brincadeira.
Alguns diálogos chegam a dar vergonha de tão patéticos, e pintam o Nicolau II como um retardado que não toma uma única decisão por conta a série toda, sempre se resumindo a fazer o que os outros mandam. Os comentários dos ''especialistas'' são simplesmente redundantes e não fariam falta nenhuma. Retrata os episódios históricos de forma totalmente rasa. O ponto positivo são os figurinos e direção de arte.
Não entendo esse lance da netflix de fazer documentário misturado com drama, fica um negócio patético. A prova disso é que o melhor ep é o último, justamente porque a parte documental consegue ter tempo de acrescentar algo, e o drama constrói bem a tensão. Ou um ou outro meu chapa.
Imagens impressionantes da 2ª Guerra em cores. A narrativa tem alguns problemas, mas não deixa de ser um doc. imperdível, por conta das imagens que tornam real e viva, diante de nossos olhos, a guerra e todos os sofrimentos que dela procederam.
Ficção científica existencialista que foca no lado humano. Episódios muito bem dirigidos e a trilha sonora magnífica do Philip Glass carrega a série ainda mais de melancolia. Tem um episódio específico que é intragável e outro um tanto irritante, enquanto os outros oscilam entre apenas interessantes e outros realmente belos e emocionantes mesmo, umas cenas que bate forte os feels.
Que BOSTA de série. Enquanto The Haunting of Hill House equilibrava o terror bem executado e o drama (apesar de descambar pro dramalhão no final), e construía com maestria e cadência os mistérios que circundavam a mansão assombrada do titulo, aqui os realizadores lançaram mão de uma narrativa tosca, genérica e óbvia, expositiva ao extremo (metade da série é falação e monólogos chatos para explicar o que já está evidente), sem qualquer suspense, com personagens desinteressantes e irritantes (o que é aquele sotaque da jardineira Meus Deus? o monólogo de 20 minutos dela contando a própria história de vida foi uma tortura), e uma trama forçada, piegas e o pior, arrastada, por nove episódios. O episódio final é patético, chega a dar vergonha. Uma aula de roteiro ruim. O que salva são as crianças que são bem talentosas. Resumindo, perfectly dreadful.
Apesar de seguir o mangá apenas no comecinho, os roteiristas fizeram um bom trabalho com o que tinham em mãos e construíram uma boa história, apesar algumas coisas mal explicadas e outras meio jogadas, especialmente no final, o qual é um pouco estranho de fato, mas não chega a ser insatisfatório. Eu o achei bem interessante apesar meio doido. O ponto forte está realmente no arco inicial, que prima por uma boa construção de mundo e da jornada dos irmãos protagonistas... o ritmo bem cadenciado entrega a carga dramática necessária, no que é ajudado pela trilha sonora maravilhosa... gostei muito da primeira temporada. Em suma, um anime maduro, por vezes sombrio, dramático e reflexivo, que traz protagonistas atormentados em busca de respostas, confrontando dilemas filosóficos e existenciais.
Depois de uma 1ª temporada sofrível e padecendo da falta de identidade da série, que permanecia sob a sombra do seriado original, e após uma segunda temporada oscilante entre bons e maus momentos, finalmente, Star Trek: The Next Generation encontra seu próprio tom e entrega uma temporada espetacular, explorando bem seu potencial... Sem dúvida esta aqui assinala um enorme salto de qualidade, tanto dos roteiros como da produção... Desde a abertura que fica mais caprichada até a direção, efeitos, e mesmo a trilha sonora (que trouxe a atmosfera perfeita para alguns episódios), tudo melhorou. Claro que ainda tem alguns episódios mais fracos e dispensáveis, mas nem se longe são irritantes e constrangedores como antes ocorria... até o ep. da Luxanna (é assim que escreve?) foi razoável e me tirou umas risadas. E o que dizer do ep. Yesterday's Enterprise? Obra-prima irrepreensível. Creio que é o melhor episódio de Star Trek que já vi, incluindo a série clássica. E ainda tem o tocante The Offspring, Worf recebendo seu destaque merecido em Sins of the Father, o hilário e criativo Déjá Q, um ep. de mistério com um desfecho impactante, na pegada da série clássica, em The Survivors, e pra fechar o emocionante episódio duplo The Best of Both Worlds, que bem poderia ser um filme...
Caraca, eu demorei pra chegar aqui, a série foi indigesta no começo, mas aos poucos foi me conquistando. Agora já posso dizer que sou um fã de Jean-Luc Picard e sua tripulação. Nota 10
Sei que tudo o que se tinha para falar dessa temporada já foi dito, mas preciso deixar minha revolta. Estou desde o começo da quarentena assistindo, e essa última temporada foi sofrido terminar, puta merda. Não sei o que deu na cabeça dos roteiristas pra fazer essa bosta, acho que já tinha acabado a criatividade, mas pqp, metade é ep. filler, além de sem graça e irritante. Dava pra ter terminado na 8ª tranquilamente, ou ao menos feito uma season menor com 10 ou 12 episódios, seria melhor que isso. E o bizarro é que depois de tanta enrolação o desfecho é absolutamente ridículo e joga uma tonelada de coisa na tua cara em dois episódios. Eu já esperava ser ruim então não me decepcionei tanto, mas quanto mais eu penso no final da série, pior fica para mim.
Os caras me fazem uma temporada inteira girando em torno do fuckin casamento da Robin com o Barney, pra no episódio seguinte eles se divorciarem do nada KKKKKKK ai a MÃE que dá o nome da série morre sem explicação numa cena de 5 segundos e já era, ninguém lamenta por um segundo e voce descobre que o Ted contou toda a história pros filhos pq ainda quer pegar a Robin depois de tudo WTFFFF.
Ao invés de ser um final bonito com clima de despedida e uma mensagem legal... conseguiram estragar a ideia toda da série.
Sensacional. Melhor temporada DISPARADO. A série só teve a ganhar descartando um sem número de personagens que até então só atrasavam o andamento da narrativa (Tagomi-san, fuckin frank frink, pinóquio etc.), e pode focar no núcleo do John Smith, que tem os personagens mais interessantes e melhor desenvolvidos. Foi um acerto também não gastar tempo excessivo com a insossa Juliana Crain, o que havia acontecido até a terceira temporada. Aqui, ela figura tão somente como o ponto central e condutor do pano de fundo dos mundos paralelos, e funciona bem melhor não sendo o centro da trama. O único personagem inútil que permanece é o Childan, e cada cena com ele foi uma perda de tempo, mas em comparação às anteriores foi uma evolução e tanto. Eu vi muitas críticas dizendo que essa última temporada foi uma ruptura e que parece outra série, e talvez por isso mesmo eu tenha gostado. De fato, houve uma ruptura e descontinuidade em certo grau, porém, vendo como uma temporada fechada, é a mais coesa e consistente. O episódio final da série, apesar de muito questionado, para mim concluiu perfeitamente o arco da maioria dos personagens. A última cena, de fato, causa um certo estranhamento, porque aquele evento ocorreu sem a preparação adequada. Mas nada que desabone o saldo final. Minha crítica principal gira em torno do novo núcleo da Resistência, que é na verdade uma faca de dois gumes. A resistência até a 3ª temp. apareceu como uns gatos pingados, cuja moral frequentemente era equiparada a dos próprios nazistas. Isso era um ponto interessante, mas ao mesmo tempo você não tinha para quem torcer. Aqui, eles aparecem com mais força e organização na luta pela causa, no entanto, e a despeito de serem comunistas, são sempre bonzinhos, o que soa um pouco forçado. Apesar disso, foi um desfecho muito bom.
Não pensei que a série mais incrível da atualidade fosse decepcionar, uma pena. Esta temporada não é de todo ruim, mas torna-se medíocre se comparada às duas primeiras, que pra mim, beiraram à perfeição. Nesta aqui, o tom sutil das reflexões sobre a realidade e a consciência é descartado, e a abordagem filosófica característica é substituída por algo mais escancarado e repleto de cenas de ação, sendo a maioria delas bastante ruins, além de desnecessárias. Eu estava empolgado porque se iniciaria uma nova etapa de Westworld, apresentando o mundo exterior do parque, o novo personagem do Aaron Paul, mas infelizmente estes elementos não agradaram, e os episódios que eu mais gostei foram os da Maeve nos quais ela era uma projeção no mundo virtual da "Forja", que retomavam um pouco o estilo da segunda temporada. Meu lado otimista quer acreditar que essa temporada falhou por se tratar de um momento de transição, e que nas próximas a série vai encontrar seu novo tom neste cenário mais amplo, o qual apesar de diferente, vai manter a proposta original e a qualidade de sempre. Em termos de enredo também me causou estranhamento, porque a linha narrativa abandonou o que estava se construindo até então, por exemplo, a questão da transferência mental dos seres humanos para o corpo dos anfitriões foi quase inteiramente esquecida, em favor da nova subtrama do controle algorítmico da humanidade. Apesar disso, o desfecho não cagou tudo, como algumas críticas dão a entender, e abriu novas possibilidades para a continuidade ser extraordinária como antes. Westworld vive.
Um bom anime até, com uma proposta interessante. Contudo, com o passar dos episódios, o roteiro se mostra fraco e apressado, sendo que ritmo não permite absorver os acontecimentos, os quais começam a soar desimportantes. As cenas colegiais e todos os personagens envolvidos são uma perda de tempo, que poderia ser melhor utilizado para construção de personagens, porque, excetuando o protagonista, todos são extremamente rasos. O personagem do Suzaku é o pior de todos, irritante e e tem um desenvolvimento sofrível e motivações péssimas. O ápice da ruindade chega na metade da temporada, com os episódios do Mao. Aquilo lá foi ridículo, o cara
ser metralhado e no outro episódio simplesmente reaparece com a desculpa de que a "medicina" é muito boa, PQP!!! a aquele lance do jogo de xadrez também foi patético, era simplesmente o Lelouch empurrar ele e pressionar a balança e pronto.
Essa parte foi tão tosca que eu parei de assistir e só voltei recentemente. Na reta final o anime melhora, mas apesar de tudo o desfecho da temp. não é satisfatório e deixa tudo em aberto. Vou ter que assistir o resto agora pra ver no que dá. Como pontos positivos destaco o protagonista, bem como a trilha sonora e as cenas de ação. O visual é banaca também, apesar dos traços irreais das pessoas isso não me incomodou.
Série leve, muito divertida e engraçada. Só me incomodou a gadice do Ted atrás da Robin, dava vontade de socar umas horas, e por isso o final da temporada achei que ficou um pouco forçado, mas ok.
Produção e efeitos de cinema e ótimas cenas de ação. Eu particularmente gostei bastante, foi uma série gostosa de acompanhar um episódio por semana, como há tempos eu não fazia. Gostei do modo como trouxeram os personagens antigos, trazendo aquele ar de nostalgia, porém, não se apoiando nisso. A série os leva para frente em novas direções, sem descaracterizá-los como frequentemente acontece (cof cof Luke Skywalker). Entretanto, penso que teria sido mil vezes melhor se fosse um filme. Como série, oscilou ao longo dos episódios. O começo é muito bom, mas logo cai numa enrolação do caramba, alguns episódios e personagens não acrescentam em nada, e poderiam ser cortados facilmente. No final a qualidade volta a aparecer, e apesar de vários furos de roteiro, achei bem satisfatório e até emocionante. O principal de tudo, apesar dos inúmeros defeitos, foi que a série trouxe de volta a essência de Jornada nas Estrelas, levantando discussões filosóficas e mostrando Jean-Luc Picard não como um herói de ação, mas como um diplomata, um humanista, alguém que tem esperança na paz e na coexistência pacífica entre os povos.
Melhorou bastante em relação à primeira, não tem nem comparação. Os atores estão mais à vontade em seus papéis, tornando seus personagens mais interessantes, sobretudo o Riker e o Data, sendo este último o grande destaque da temporada. Ainda tem alguns episódios horríveis, mas alguns outros excelentes para balancear (o que não acontecia na 1ª temporada). Destaco os eps. The Measure of a Man e Q Who como o ponto alto, mas ainda tem A Matter of Honor, Elementary Dear Data, Contagion, Time Square, e outros que também são ótimos. Entre as menções desonrosas coloco Up the Long Ladder e Manhunt, pqp, sofríveis.
O pior de tudo foram alguns furos, tipo, o final da 1ª dava a entender que a Grace tinha morrido (graças, guria chata do cão), aí no começo dessa mostra que ela quem atirou, só que aí... ué, nem ela nem o cara lá morreram, como assim? Ela atirou na cara do policial e acertou na perna? KKKK ficou uma merda isso. A série não teve coragem de matar nenhum dos dois.
Tediosa... trama muito lenta, alguns personagens bastante chatos e trilha sonora ruim. Estou continuando na esperança que melhore, mas até agora não entendi o hype.
Vi a 2 e a 3 meio junto, e como a série não tem timing nenhum de iniciar e encerrar arcos ao longo das temporadas, pra mim foi como uma temporada só. Em vários aspectos dá um salto de qualidade em relação à primeira temporada (na direção etc.), em outros os mesmos problemas persistem, sobretudo de ritmo, com um roteiro mal elaborado, personagens desnecessários aparecem só pra encher linguiça e quando se tornam cansativos simplesmente são mortos ou desaparecem, ganchos para grandes tramas são deixados de lado, enquanto outros arcos começam e terminam abruptamente. Não há uma cadência correta para que os eventos progridam até chegar em um clímax nos últimos episódios de cada temporada, e dá a impressão de não ter nenhum foco, sem saber onde quer chegar. Enfim, apesar de ter momentos ótimos e empolgantes, é um seriado constantemente decepcionante, sempre um episódio ótimo é seguido de outro desanimador de tão ruim, e assim por diante. A construção histórica principalmente dos cristãos é péssima (a quase crucificação do Athelstan foi o ápice do nonsense - tão absurdo que me tirou completamente da história, e quase me fez desistir. Até parece que os cristãos iriam condenar um apóstata à crucificação, o que seria visto como a maior das blasfêmias... noção e embasamento histórico nulos... me pergunto o que o roteirista desse episódio usou pra escrever isso, desnecessário e gratuito. Inclusive o personagem do Aethelstan e todo o arco dele é o mais perdido de todos. Além disso também teve massacres seguidos de orações para cruzes em chamas, à lá Ku Klux Klan), e mesmo a representação cultural dos nórdicos que me chamou atenção na primeira temporada vai sendo deixada de lado aos poucos. A série também sofre com um protagonista horrível, tanto do ponto de vista da construção do personagem como pela atuação caricatural. Em nenhum momento nós cremos que se trata de um verdadeiro líder, capaz de guiar seu povo. Não passa de uma criança fazendo careta e buscando seus interesses próprios que frequentemente são ininteligíveis.
A 4ª Temporada está intragável. O último episódio que eu vi foi insuportável de chato, pensando em largar já. Não entendo o porque de uma série medíocre assim ser tão hypada.
Eu tinha um certo preconceito com essa série, e até que me surpreendi positivamente em alguns aspectos. A ambientação é boa, o visual, os cenários etc... é interessante sobretudo por mostrar bem a cultura dos vikings, seus costumes e a relação com a religião etc. Tem uma pegada legal, por centrar no personagem do Ragnar, como um visionário e aventureiro, a ideia de desbravar uma nova terra etc. Mas é complicado porque tem muitos problemas, principalmente de roteiro. A primeira temporada tem um ritmo e um andamento todo estranho, um episódio da metade parecia season finale, e o último episódio simplesmente encerra a temp. abruptamente. Não tem um arco bem definido, vários episódios e acontecimentos são jogados na trama aleatoriamente e de forma desconexa. Na verdade o primeiro arco do Earl Haraldson era instigante, porém, o final decepciona demais. Poderiam ter desenvolvido essa trama até o final da 1ª temp. e construído um desfecho mais elaborado do que uma lutinha bem merda e fim. Além disso, os episódios pecam pela ausência de bons cliffhangers, para atiçar a curiosidade de continuar assistindo, como acontece em The Last Kingdom por exemplo. É uma série interessante, mas bem irregular. Eu tento gostar, mas quando começo a me empolgar vem um ep horrível e estraga tudo, e assim por diante. Me parece um enredo sem objetivo, recortado, que não chega a lugar algum. Complicado, que falta faz um bom roteiro.
True Detective (2ª Temporada)
3.6 773Série espetacular. A 2ª temporada é de fato um pouco arrastada no começo, sem qualquer pressa no desenrolar da trama, até chegar aos dois últimos eps., que são de tirar o fôlego. A série aqui enfoca menos o mistério em si do que a psique e os dramas de seus quatro personagens principais, e o faz de maneira brilhante. Com a contribuição, é claro, de ótimas atuações, sobretudo do Colin Farrel.
Absurdas as avaliações negativas que vi na internet, apenas por ser, supostamente, inferior à primeira. Sim, True Detective 1ª temporada é uma obra-prima e uma das melhores minisséries já feitas, contudo, esta aqui tem seus méritos próprios e uma qualidade altíssima, eu diria que é até superior à 1ª em muitos aspectos.
Code Geass - Hangyaku no Lelouch R2
4.1 60Finalmente terminei a segunda e última temporada desse anime que, infelizmente, não é dos melhores. O excesso de personagens e subtramas obriga o enredo a adotar um ritmo apressado, não dando tempo para se sentir o impacto dos eventos importantes. Em suma, as ideias são boas mas mal desenvolvidas. O conceito mais interessante apresentado é a Conexão Ragnarok, que além de ser mal explicado, acaba de qualquer forma e não é retomado nos últimos episódios. Ao meu ver, esse deveria ser o centro de toda a trama. Em resumo, o anime mais superestimado da história. Nego comparar isso aqui com Death Note, Evangelion,., tá de brincadeira.
Os Últimos Czares
4.0 97Parece que filmaram um artigo da wikipédia KKKK
Alguns diálogos chegam a dar vergonha de tão patéticos, e pintam o Nicolau II como um retardado que não toma uma única decisão por conta a série toda, sempre se resumindo a fazer o que os outros mandam. Os comentários dos ''especialistas'' são simplesmente redundantes e não fariam falta nenhuma. Retrata os episódios históricos de forma totalmente rasa. O ponto positivo são os figurinos e direção de arte.
Não entendo esse lance da netflix de fazer documentário misturado com drama, fica um negócio patético. A prova disso é que o melhor ep é o último, justamente porque a parte documental consegue ter tempo de acrescentar algo, e o drama constrói bem a tensão. Ou um ou outro meu chapa.
Segunda Guerra Mundial em Cores
4.5 37Imagens impressionantes da 2ª Guerra em cores. A narrativa tem alguns problemas, mas não deixa de ser um doc. imperdível, por conta das imagens que tornam real e viva, diante de nossos olhos, a guerra e todos os sofrimentos que dela procederam.
O Gambito da Rainha
4.4 931Mais uma novela da Netflix vendida como obra-prima. Que novidade. Série sem assunto, poderia ser um filme de uma hora e meia tranquilamente.
Contos do Loop (1ª Temporada)
4.3 218Ficção científica existencialista que foca no lado humano. Episódios muito bem dirigidos e a trilha sonora magnífica do Philip Glass carrega a série ainda mais de melancolia. Tem um episódio específico que é intragável e outro um tanto irritante, enquanto os outros oscilam entre apenas interessantes e outros realmente belos e emocionantes mesmo, umas cenas que bate forte os feels.
A Maldição da Mansão Bly
3.9 924Que BOSTA de série. Enquanto The Haunting of Hill House equilibrava o terror bem executado e o drama (apesar de descambar pro dramalhão no final), e construía com maestria e cadência os mistérios que circundavam a mansão assombrada do titulo, aqui os realizadores lançaram mão de uma narrativa tosca, genérica e óbvia, expositiva ao extremo (metade da série é falação e monólogos chatos para explicar o que já está evidente), sem qualquer suspense, com personagens desinteressantes e irritantes (o que é aquele sotaque da jardineira Meus Deus? o monólogo de 20 minutos dela contando a própria história de vida foi uma tortura), e uma trama forçada, piegas e o pior, arrastada, por nove episódios. O episódio final é patético, chega a dar vergonha. Uma aula de roteiro ruim. O que salva são as crianças que são bem talentosas.
Resumindo, perfectly dreadful.
Fullmetal Alchemist
4.4 150 Assista AgoraAnime excelente.
Apesar de seguir o mangá apenas no comecinho, os roteiristas fizeram um bom trabalho com o que tinham em mãos e construíram uma boa história, apesar algumas coisas mal explicadas e outras meio jogadas, especialmente no final, o qual é um pouco estranho de fato, mas não chega a ser insatisfatório. Eu o achei bem interessante apesar meio doido.
O ponto forte está realmente no arco inicial, que prima por uma boa construção de mundo e da jornada dos irmãos protagonistas... o ritmo bem cadenciado entrega a carga dramática necessária, no que é ajudado pela trilha sonora maravilhosa... gostei muito da primeira temporada. Em suma, um anime maduro, por vezes sombrio, dramático e reflexivo, que traz protagonistas atormentados em busca de respostas, confrontando dilemas filosóficos e existenciais.
Jornada nas Estrelas: A Nova Geração (3ª Temporada)
4.2 17Depois de uma 1ª temporada sofrível e padecendo da falta de identidade da série, que permanecia sob a sombra do seriado original, e após uma segunda temporada oscilante entre bons e maus momentos, finalmente, Star Trek: The Next Generation encontra seu próprio tom e entrega uma temporada espetacular, explorando bem seu potencial... Sem dúvida esta aqui assinala um enorme salto de qualidade, tanto dos roteiros como da produção... Desde a abertura que fica mais caprichada até a direção, efeitos, e mesmo a trilha sonora (que trouxe a atmosfera perfeita para alguns episódios), tudo melhorou. Claro que ainda tem alguns episódios mais fracos e dispensáveis, mas nem se longe são irritantes e constrangedores como antes ocorria... até o ep. da Luxanna (é assim que escreve?) foi razoável e me tirou umas risadas. E o que dizer do ep. Yesterday's Enterprise? Obra-prima irrepreensível. Creio que é o melhor episódio de Star Trek que já vi, incluindo a série clássica. E ainda tem o tocante The Offspring, Worf recebendo seu destaque merecido em Sins of the Father, o hilário e criativo Déjá Q, um ep. de mistério com um desfecho impactante, na pegada da série clássica, em The Survivors, e pra fechar o emocionante episódio duplo The Best of Both Worlds, que bem poderia ser um filme...
Caraca, eu demorei pra chegar aqui, a série foi indigesta no começo, mas aos poucos foi me conquistando. Agora já posso dizer que sou um fã de Jean-Luc Picard e sua tripulação.
Nota 10
Big Bang: A Teoria (1ª Temporada)
4.4 776Série despretensiosa e divertida, com personagens carismáticos e muitas referências. Curti.
Como Eu Conheci Sua Mãe (9ª Temporada)
4.1 1,3KSei que tudo o que se tinha para falar dessa temporada já foi dito, mas preciso deixar minha revolta. Estou desde o começo da quarentena assistindo, e essa última temporada foi sofrido terminar, puta merda. Não sei o que deu na cabeça dos roteiristas pra fazer essa bosta, acho que já tinha acabado a criatividade, mas pqp, metade é ep. filler, além de sem graça e irritante. Dava pra ter terminado na 8ª tranquilamente, ou ao menos feito uma season menor com 10 ou 12 episódios, seria melhor que isso. E o bizarro é que depois de tanta enrolação o desfecho é absolutamente ridículo e joga uma tonelada de coisa na tua cara em dois episódios. Eu já esperava ser ruim então não me decepcionei tanto, mas quanto mais eu penso no final da série, pior fica para mim.
Os caras me fazem uma temporada inteira girando em torno do fuckin casamento da Robin com o Barney, pra no episódio seguinte eles se divorciarem do nada KKKKKKK ai a MÃE que dá o nome da série morre sem explicação numa cena de 5 segundos e já era, ninguém lamenta por um segundo e voce descobre que o Ted contou toda a história pros filhos pq ainda quer pegar a Robin depois de tudo WTFFFF.
Ao invés de ser um final bonito com clima de despedida e uma mensagem legal... conseguiram estragar a ideia toda da série.
O Homem do Castelo Alto (4ª Temporada)
3.8 110Sensacional. Melhor temporada DISPARADO. A série só teve a ganhar descartando um sem número de personagens que até então só atrasavam o andamento da narrativa (Tagomi-san, fuckin frank frink, pinóquio etc.), e pode focar no núcleo do John Smith, que tem os personagens mais interessantes e melhor desenvolvidos. Foi um acerto também não gastar tempo excessivo com a insossa Juliana Crain, o que havia acontecido até a terceira temporada. Aqui, ela figura tão somente como o ponto central e condutor do pano de fundo dos mundos paralelos, e funciona bem melhor não sendo o centro da trama. O único personagem inútil que permanece é o Childan, e cada cena com ele foi uma perda de tempo, mas em comparação às anteriores foi uma evolução e tanto. Eu vi muitas críticas dizendo que essa última temporada foi uma ruptura e que parece outra série, e talvez por isso mesmo eu tenha gostado. De fato, houve uma ruptura e descontinuidade em certo grau, porém, vendo como uma temporada fechada, é a mais coesa e consistente. O episódio final da série, apesar de muito questionado, para mim concluiu perfeitamente o arco da maioria dos personagens. A última cena, de fato, causa um certo estranhamento, porque aquele evento ocorreu sem a preparação adequada. Mas nada que desabone o saldo final. Minha crítica principal gira em torno do novo núcleo da Resistência, que é na verdade uma faca de dois gumes. A resistência até a 3ª temp. apareceu como uns gatos pingados, cuja moral frequentemente era equiparada a dos próprios nazistas. Isso era um ponto interessante, mas ao mesmo tempo você não tinha para quem torcer. Aqui, eles aparecem com mais força e organização na luta pela causa, no entanto, e a despeito de serem comunistas, são sempre bonzinhos, o que soa um pouco forçado. Apesar disso, foi um desfecho muito bom.
Westworld (3ª Temporada)
3.6 322Não pensei que a série mais incrível da atualidade fosse decepcionar, uma pena. Esta temporada não é de todo ruim, mas torna-se medíocre se comparada às duas primeiras, que pra mim, beiraram à perfeição. Nesta aqui, o tom sutil das reflexões sobre a realidade e a consciência é descartado, e a abordagem filosófica característica é substituída por algo mais escancarado e repleto de cenas de ação, sendo a maioria delas bastante ruins, além de desnecessárias. Eu estava empolgado porque se iniciaria uma nova etapa de Westworld, apresentando o mundo exterior do parque, o novo personagem do Aaron Paul, mas infelizmente estes elementos não agradaram, e os episódios que eu mais gostei foram os da Maeve nos quais ela era uma projeção no mundo virtual da "Forja", que retomavam um pouco o estilo da segunda temporada. Meu lado otimista quer acreditar que essa temporada falhou por se tratar de um momento de transição, e que nas próximas a série vai encontrar seu novo tom neste cenário mais amplo, o qual apesar de diferente, vai manter a proposta original e a qualidade de sempre. Em termos de enredo também me causou estranhamento, porque a linha narrativa abandonou o que estava se construindo até então, por exemplo, a questão da transferência mental dos seres humanos para o corpo dos anfitriões foi quase inteiramente esquecida, em favor da nova subtrama do controle algorítmico da humanidade. Apesar disso, o desfecho não cagou tudo, como algumas críticas dão a entender, e abriu novas possibilidades para a continuidade ser extraordinária como antes. Westworld vive.
Code Geass - Lelouch of the Rebellion
4.3 93Um bom anime até, com uma proposta interessante. Contudo, com o passar dos episódios, o roteiro se mostra fraco e apressado, sendo que ritmo não permite absorver os acontecimentos, os quais começam a soar desimportantes. As cenas colegiais e todos os personagens envolvidos são uma perda de tempo, que poderia ser melhor utilizado para construção de personagens, porque, excetuando o protagonista, todos são extremamente rasos. O personagem do Suzaku é o pior de todos, irritante e e tem um desenvolvimento sofrível e motivações péssimas. O ápice da ruindade chega na metade da temporada, com os episódios do Mao. Aquilo lá foi ridículo, o cara
ser metralhado e no outro episódio simplesmente reaparece com a desculpa de que a "medicina" é muito boa, PQP!!! a aquele lance do jogo de xadrez também foi patético, era simplesmente o Lelouch empurrar ele e pressionar a balança e pronto.
Essa parte foi tão tosca que eu parei de assistir e só voltei recentemente. Na reta final o anime melhora, mas apesar de tudo o desfecho da temp. não é satisfatório e deixa tudo em aberto. Vou ter que assistir o resto agora pra ver no que dá. Como pontos positivos destaco o protagonista, bem como a trilha sonora e as cenas de ação. O visual é banaca também, apesar dos traços irreais das pessoas isso não me incomodou.
O Homem do Castelo Alto (3ª Temporada)
4.2 75É a temporada melhor amarrada em termos de roteiro até então, e apesar de ser também a mais arrastada, o desfecho entrega o que promete.
Como Eu Conheci Sua Mãe (1ª Temporada)
4.5 784Série leve, muito divertida e engraçada. Só me incomodou a gadice do Ted atrás da Robin, dava vontade de socar umas horas, e por isso o final da temporada achei que ficou um pouco forçado, mas ok.
Star Trek: Picard (1ª Temporada)
3.8 53Produção e efeitos de cinema e ótimas cenas de ação. Eu particularmente gostei bastante, foi uma série gostosa de acompanhar um episódio por semana, como há tempos eu não fazia. Gostei do modo como trouxeram os personagens antigos, trazendo aquele ar de nostalgia, porém, não se apoiando nisso. A série os leva para frente em novas direções, sem descaracterizá-los como frequentemente acontece (cof cof Luke Skywalker). Entretanto, penso que teria sido mil vezes melhor se fosse um filme. Como série, oscilou ao longo dos episódios. O começo é muito bom, mas logo cai numa enrolação do caramba, alguns episódios e personagens não acrescentam em nada, e poderiam ser cortados facilmente. No final a qualidade volta a aparecer, e apesar de vários furos de roteiro, achei bem satisfatório e até emocionante. O principal de tudo, apesar dos inúmeros defeitos, foi que a série trouxe de volta a essência de Jornada nas Estrelas, levantando discussões filosóficas e mostrando Jean-Luc Picard não como um herói de ação, mas como um diplomata, um humanista, alguém que tem esperança na paz e na coexistência pacífica entre os povos.
Jornada nas Estrelas: A Nova Geração (2ª Temporada)
4.0 20Melhorou bastante em relação à primeira, não tem nem comparação. Os atores estão mais à vontade em seus papéis, tornando seus personagens mais interessantes, sobretudo o Riker e o Data, sendo este último o grande destaque da temporada.
Ainda tem alguns episódios horríveis, mas alguns outros excelentes para balancear (o que não acontecia na 1ª temporada). Destaco os eps. The Measure of a Man e Q Who como o ponto alto, mas ainda tem A Matter of Honor, Elementary Dear Data, Contagion, Time Square, e outros que também são ótimos. Entre as menções desonrosas coloco Up the Long Ladder e Manhunt, pqp, sofríveis.
Peaky Blinders: Sangue, Apostas e Navalhas (3ª Temporada)
4.4 233Muito fraca... O desfecho prometia muito, mas a cena final é simplesmente ridícula.
Peaky Blinders: Sangue, Apostas e Navalhas (2ª Temporada)
4.4 261Deu uma boa melhorada em relação à temp. anterior, mesmo assim, não empolga. Momentos chave da season finale não entregam o impacto que deveriam.
O pior de tudo foram alguns furos, tipo, o final da 1ª dava a entender que a Grace tinha morrido (graças, guria chata do cão), aí no começo dessa mostra que ela quem atirou, só que aí... ué, nem ela nem o cara lá morreram, como assim? Ela atirou na cara do policial e acertou na perna? KKKK ficou uma merda isso. A série não teve coragem de matar nenhum dos dois.
Peaky Blinders: Sangue, Apostas e Navalhas (1ª Temporada)
4.4 462Tediosa... trama muito lenta, alguns personagens bastante chatos e trilha sonora ruim. Estou continuando na esperança que melhore, mas até agora não entendi o hype.
A Maldição da Residência Hill
4.4 1,4KÓtima série de terror e drama. O final descamba demais para este último, no qual se sai pior, o que a enfraquece. Mesmo assim, vale a pena.
Vikings (3ª Temporada)
4.4 465Vi a 2 e a 3 meio junto, e como a série não tem timing nenhum de iniciar e encerrar arcos ao longo das temporadas, pra mim foi como uma temporada só. Em vários aspectos dá um salto de qualidade em relação à primeira temporada (na direção etc.), em outros os mesmos problemas persistem, sobretudo de ritmo, com um roteiro mal elaborado, personagens desnecessários aparecem só pra encher linguiça e quando se tornam cansativos simplesmente são mortos ou desaparecem, ganchos para grandes tramas são deixados de lado, enquanto outros arcos começam e terminam abruptamente. Não há uma cadência correta para que os eventos progridam até chegar em um clímax nos últimos episódios de cada temporada, e dá a impressão de não ter nenhum foco, sem saber onde quer chegar.
Enfim, apesar de ter momentos ótimos e empolgantes, é um seriado constantemente decepcionante, sempre um episódio ótimo é seguido de outro desanimador de tão ruim, e assim por diante. A construção histórica principalmente dos cristãos é péssima (a quase crucificação do Athelstan foi o ápice do nonsense - tão absurdo que me tirou completamente da história, e quase me fez desistir. Até parece que os cristãos iriam condenar um apóstata à crucificação, o que seria visto como a maior das blasfêmias... noção e embasamento histórico nulos... me pergunto o que o roteirista desse episódio usou pra escrever isso, desnecessário e gratuito. Inclusive o personagem do Aethelstan e todo o arco dele é o mais perdido de todos. Além disso também teve massacres seguidos de orações para cruzes em chamas, à lá Ku Klux Klan), e mesmo a representação cultural dos nórdicos que me chamou atenção na primeira temporada vai sendo deixada de lado aos poucos. A série também sofre com um protagonista horrível, tanto do ponto de vista da construção do personagem como pela atuação caricatural. Em nenhum momento nós cremos que se trata de um verdadeiro líder, capaz de guiar seu povo. Não passa de uma criança fazendo careta e buscando seus interesses próprios que frequentemente são ininteligíveis.
A 4ª Temporada está intragável. O último episódio que eu vi foi insuportável de chato, pensando em largar já. Não entendo o porque de uma série medíocre assim ser tão hypada.
Vikings (1ª Temporada)
4.3 779Eu tinha um certo preconceito com essa série, e até que me surpreendi positivamente em alguns aspectos. A ambientação é boa, o visual, os cenários etc... é interessante sobretudo por mostrar bem a cultura dos vikings, seus costumes e a relação com a religião etc. Tem uma pegada legal, por centrar no personagem do Ragnar, como um visionário e aventureiro, a ideia de desbravar uma nova terra etc.
Mas é complicado porque tem muitos problemas, principalmente de roteiro. A primeira temporada tem um ritmo e um andamento todo estranho, um episódio da metade parecia season finale, e o último episódio simplesmente encerra a temp. abruptamente. Não tem um arco bem definido, vários episódios e acontecimentos são jogados na trama aleatoriamente e de forma desconexa. Na verdade o primeiro arco do Earl Haraldson era instigante, porém, o final decepciona demais. Poderiam ter desenvolvido essa trama até o final da 1ª temp. e construído um desfecho mais elaborado do que uma lutinha bem merda e fim.
Além disso, os episódios pecam pela ausência de bons cliffhangers, para atiçar a curiosidade de continuar assistindo, como acontece em The Last Kingdom por exemplo.
É uma série interessante, mas bem irregular. Eu tento gostar, mas quando começo a me empolgar vem um ep horrível e estraga tudo, e assim por diante. Me parece um enredo sem objetivo, recortado, que não chega a lugar algum.
Complicado, que falta faz um bom roteiro.